Feminismo Radical em Foco
www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=XJNrJQWN9HY

Apresentação da feminista Betty Mclellan

Um resumo que segue (se meu inglês auditivo entendeu direito, corrijam qualquer coisa):

definições sobre feminismo radical:

Catherine Mackinnon: feminismo radical seria o ‘feminismo imodificado’, um que não está disposto a modificar suas análises sobre o Patriarcado.

Robin Morgan: define feminismo radical como “comprometimento estável com a população (‘povo’) político ‘mulheres’, e como ousadia em questionar qualquer coisa e redefinir a tudo.”

Diane Bell e Renate Klein: combinação entre intelecto indesculpável (que não quer se desculpar) e paixão sem pudor.

Denise Thompson: Chama de feminismo ‘per se’. Simplesmente chama de feminismo real. ‘Feminismo é feminismo’. Um que não aceita modificações em prol de um novo feminismo. a idéia é de que toda flexibilização no feminismo tem um sentido oculto de sua adaptação ao sistema.

Feminismo Radical é sobre análise de relações de poder DESIGUAIS.

Feminismo liberal foca na mulher individual, ‘ela pode fazer qualquer coisa’, uma que é livre para fazer o que quiser, enquanto que feminismo radical foca em mulher coletividade, que não importa a educação que receba individualmente se o estado de subordinação das mulheres como um todo permanece não-mudado e não-desafiado.

Liberalismo chama por trabalhar dentro do sistema. Liberalismo é negociar com patriarcado. Comprometer-se com o sistema se necessário.

Radicais: cuidam-se constantemente para não ser coptadas pelo sistema, e se recusam a ser coptadas. Escolhem pelas margens como lugar melhor. Recusa em rever seus próprios valores e compromisso de maneira a ser aceitas pelo mainstream.
Por isso o feminismo radical é uma posição marginal e marginalizada, porque não é aceitável, somos postas nas margens. Mary Daly: “Nós optamos pelas margens”. É o único lugar efetivo para trazer mudanças.

Robin Morgan:

feministas radicais se recusam a:

Soluções Individuais
Pornografia e Prostituição
Jogar as regras do jogo dos garotos

Liberais: Voluntarismo, ‘eu posso escolher não ser oprimide’. Radicais: Opressão é sistêmica.

Liberais: poder não é uma questão
Radicais: Poder É a questão.

E retomando ao final: feminismo radical é sobre mulher como coletivo, relações de poder desiguais, e trazer justiça para mulheres e para o planeta.

Betty McLELLAN: “o Patriarcado tem uma maneira de absorver até os desafios mais ferozes a sua existência – ele meramente dispersa e assimila, e assim garante que o próprio sistema – o status quo – permaneça intacto.”