P.R.O.V.E.R.D.E.S. - PROJETO DE REGULARIZAÇÃO E VIABILIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES, EMPREENDIMENTOS E RESIDÊNCIAS PARA UM DESENVOLVIMENTO ECOLÓGICO E SUSTENTÁVEL


Estou agregando aqui, projetos e iniciativas dos últimos 20 anos relacionados a caminhos elaborados para articulação consciente de parcerias público-privadas para defesa de direitos difusos, como uma rigorosa preservação dos mananciais da Serra da Cantareira por meio de criteriosa organização sustentável de um tipo de desenvolvimento humano que, se não pode ser contido no tocante ao crescimento populacional ao longo das décadas, no mínimo pode ser planejado da forma mais extremamente compatível com as necessidades ecolaborativas e ecoeducativas do século XXI.  Um exemplo das motivações, desafios concretos, riscos e necessidades :  Uma obra e/ou destinação inadequada relativa ao lago da antiga Pedreira Mantiqueira pode resultar na contaminação ou esgotamento hídrico inviabilizando vários empreendimentos e residências tradicionais na região. A ação imediata para solução? Preservação! O caráter e o aspecto preventivo é o que deve ser privilegiado num caso sem volta como esse. Estudos sérios e profundos como um EIA devem ser sempre questionados e revisados com boas e responsáveis intenções e demoram anos de pesquisa. Empreender de forma não invasiva num ecossistema acomodado, um aparelho hídrico como esse, poder ser uma solução econômica que financie os investimentos em ecologia. A união de esforços de transformação de um bairro serrano como o polêmico Conjunto Residencial Mantiqueira em uma ecovila , requer muito mais boa vontade política do que recursos que boas negociações com instituições como o SESC, Saint Moritz, Green Peace, CIAEV, SOS Mata Atlântica, Espaço Natureza entre tantas outras locais, estaduais, nacionais e internacionais podem juntas fazer, através de contrato multipartite e com transparência máxima, cálculos abertos e publicados quanto a investimentos e contrapartidas, edição na qual venho há décadas trabalhando...

Diversas negociações antigas e propostas atuais serão apresentadas aqui como anexos para que possam ser avaliadas posturas, falhas e consequências no sentido de aprimoramento, atualização, colaboração e refinamento para aplicação atual em um PROJETO AMPLO para gestão da sustentabilidade socioambiental a partir de 2020 em cada comunidade articulada...

Façamos nossas partes. Com carinho, empenho e dedicação. Estamos juntos !

André Malaquias 

P.R.O.V.E.R.D.E.S - Projeto de Regularização de Ocupações e Viabilização de Empreendimentos e Residências para o Desenvolvimento Ecológico Sustentável
GREENCITY – GREAT ENVIRONMENT ENGINE (ENTERPRISE) CIVILIZATION TECHNOLOGY YET – PROJECT

Por André Malaquias de Lima saberlivre@riseup.net (11)98382-3495

Dizem que a cor da esperança é verde e ela é a última que morre, mas o que fazer em termos concretos para reciclar nossas esperanças para que não
morram junto com toda vegetação que reciclam e renovam o ar e a água das cidades e de todo planeta para esta geração e todas as futuras ? ? ?
A triagem, o censo e a capacitação de todos os moradores das áreas de reservas ambientais de mananciais (principalmente as que circundam
as grandes cidades) pode resultar numa cooperação dos núcleos populacionais fixados nestas regiões, criando uma consciência
de suas responsabilidades para com a preservação local do meio ambiente. efetuada juntamente com a divulgação oficial e clara das delimitações entre as
áreas públicas e privadas. As medições, o acompanhamento e o controle das migrações criminosas para estas áreas é muito facilitado por ferramentas
tecnológicas úteis e acessíveis como Google Earth. Quem pratica o desmatamento quando instala sua moradia deve ser orientado e conduzido para ocupar outras vastas regiões já desmatadas presentes nas grandes cidades, se deslocando para elas, pois afinal, se não gosta de verde a ponto de destruí-lo porque morar numa região dessas ? Em muitos casos nem a facilidade do custo de acesso a estes imóveis justifica isso considerando a oferta de valores iguais ou menores em regiões desmatadas. O aproveitamento das unidades de treinamento das polícias florestal, ambiental e federal podem servir como base para o treinamento de todos os membros destas populações que por meio deste projeto sejam cadastrados como responsáveis por estas atividades fiscais de preservação. A inscrição destes candidatos naturais às funções de monitor ambiental, patrulheiro ecológico / vigilante florestal, guia de turismo ecológico, protetor ambiental, pesquisador e monitor da fauna e da flora além de muitas outras funções necessárias que podem ser custeadas mediante a venda de mudas, sementes e plantas, o pagamento de pequenas taxas para turistas serem levados pelos guias e monitores para passeios pelas trilhas ecológicas, etc.
O recolhimento de aguidares (vasos rasos de barro) por parte das populações circunvizinhas aos pontos ritualísticos e escolhidos
pelos praticantes da Umbanda e do Candomblé que os utilizam e os deixam junto com suas oferendas, pode facilitar a distribuição
de plantas para os visitantes como uma forma de financiamento das atividades de patrulhamento ecológico. Para evitar a sujeira e a contaminação das florestas nenhum empreendimento local poderá distribuir comercialmente produtos que utilizem embalagens descartáveis uma vez que não existe
controle dos local onde elas serão descartadas. Os métodos de distribuição devem seguir as normas de reutilização de embalagens de detergentes, desinfetantes e saponáceos assim como os cascos e garrafas devem ser reutilizados para a compra de bebidas e alimentícios. A carência de locais de lazer saudáveis nas grandes cidades pode ser compensada facilmente com a programação organizada e intensiva do lazer ecológico. Cabe aos empreendimentos situados nestes locais reservados a proteção de mananciais ,parte da tarefa de educação ecológica de seus clientes através da
distribuição de mídias digitais com informações educacionais sobre a preservação do meio ambiente local e a responsabilidade individual de cada um dos frequentadores desses locais nesta tarefa cotidiana. As próprias residências e empreendimentos, todos imóveis já existentes nestes locais estratégicos já podem se tornar postos de fiscalização com a participação e engajamento dos moradores e empreendedores locais que comprovem uma vinculação de trabalho e moradia com as áreas há mais de dez anos. A colocação de radares, lombadas, placas de alerta e câmeras de monitoramento podem ser financiadas através do turismo ecológico, aluguel de bicicletas, a venda de plantas e sementes, a venda de verduras e hortaliças, ovos caipiras, mandioca,
batata doce, milho, abóbora, e de outros alimentos cultivados por moradores, sitiantes, chacareiros e empreendedores destas regiões.
O financiamento de todas as tecnologias de controle como conexões de Internet via satélite, rádio ou celulares GSM, computadores equipados com programas de código fonte livre relacionados ao controle ambiental, ecoprocessamento e geoprocessamento. Para este controle ecológico é necessária uma seleção rigorosa de indivíduos das populações colocadas nestas regiões estratégicas para que se tornem policiais ambientais que possam fiscalizar e mesmo reprimir crimes ecológicos e ambientais e também sejam capacitados ao policiamento dos crimes comuns efetuados nestas
regiões, sendo este método extremamente ágil e ecônomico se comparado à construção de novas delegacias florestais ou comuns, uma vez que as próprias residências desses moradores se tornariam postos de vigilância e a construção de novos imóveis para serem unidades ou delegacias poderiam estar ajudando a causar desmatamento. A utilização de cavalos, bicicletas, viaturas motocicletas ou automóveis rurais ou não, também pode ser
financiada pelas atividades ecológicas de turismo e educação ambiental. Também é possível obter financiamento destes suprimentos através do patrocínio de colaboradores de instituições e organizações interessadas em terem seus nomes relacionados à causa ambiental e a proteção do meio ambiente, o que poderá ser perpetuado através de pequenas placas de adoção de áreas de interesse de preservação e publicidade por parte dessas organizações.
Autor: André Malaquias de Lima saberlivre@riseup.net (11)98382-3495