André Malaquias, Hórus A.Z.A.T M. Lima, Rawena Amorim E Autores / Colaboradores Convidados. “Projeto A.M.P.L.O. 2000 – 2013 Revisão 19/06/20” Registrado E Licenciado Sob GFDL* 2000, Creative Commons Compatível, GPL V1 Atualizada Para V2 E V3 . Respeite Os Direitos Autorais E A Propriedade Intelectual. O Material Deste Livro É Desenvolvido Para Atuação Profissional, Acadêmica, Científica, Cultural, Mídias De Todos Os Formatos, Histórias em Quadrinhos, Apostilas, Enciclopédias, Programas Para Computadores, TV, Rádio, Séries, Novelas, Documentários, Aplicações Para Redes E Internet, Roteiros de Filmes Para Cinema e DVDs, Jogos Eletrônicos, De Tabuleiro, De Cartas, RPG, Editais De Projetos, Modelos Documentais, Teses, TCCs, Letras De Músicas E Inovação De Estilos E Gêneros Literários Para Sobrevivência Financeira Dos Autores. A Participação É Aberta! Convidamos Todos Os Interessados Cujos Projetos, Imagens, Fotos, Vídeos, Linhas E/Ou Páginas De Contribuição Terão Igual Menção Autoral E Retorno.*Aplica-Se A Todo Conteúdo, Sistema E Suas Partes Não Conflitantes Com Direitos Autorais De Itens Individuais.O projeto é aberto a sugestões, críticas e colaborações

PROJETO A.M.P.L.O. – ARTE-EDUCAÇÃO, METARECICLAGEM, PERMACULURA E LIBERDADES ORGANIZADAS.

PROJETOS INICIAIS ENVOLVIDOS :

E.C.O.S.S.E.R.R.A.N.O.S. * – Empreendimento Colaborativo de Sustentabilidade Socioambiental e Ecologia para Recuperação de Recursos Ambientais Nacionais em Organização Sinérgica

* (foco em ecossistemas em regiões serranas e de montanhas)

P.R.O.V.E.R.D.E.S. ** – Projeto de Regularização de Ocupações e Viabilização de Empreendimentos
e Residências para o Desenvolvimento Ecológico Sustentável

** (foco em regiões nas bordas e no entorno de serras)

G.R.E.E.N.C.I.T.Y. * – Great Recursive Engine Ecologic New Civilization Initiative Technology Yet (Grande Iniciativa Ecológica De Nova Civilização De Motor Recursivo
Mais Tecnológico)

* (foco em regiões urbanas)

ECOGRADE **** – Engenharia Ecológica Colaborativa para Grandes Recuperações de Áreas Desflorestadas por Edificações

**** (foco em regiões urbanas)

Abaixo rascunho sintético de cada bloco:

MÓDULO 1: INTRODUÇÃO E ARTICULAÇÕES ENTRE ATORES DE IMPACTO SOCIOAMBIENTAL POSITIVO



Por André Malaquias de Lima saberlivre@riseup.net (11)98382-3495
Dizem que a cor da esperança é verde e ela é a última que morre, mas o que fazer em termos concretos para reciclar nossas esperanças para que não morram junto com toda vegetação que reciclam e renovam o ar e a água das cidades e de todo planeta para esta geração e todas as futuras ?
A triagem, o censo e a capacitação de todos os moradores das áreas de reservas ambientais de mananciais (principalmente as que circundam as grandes cidades) pode resultar numa cooperação dos núcleos populacionais fixados nestas regiões, criando uma consciência de suas responsabilidades para com a preservação local do meio ambiente.
Efetuada juntamente com a divulgação oficial clara das delimitações entre as áreas públicas e privadas, as medições, o acompanhamento das e o controle das migrações criminosas para estas áreas é muito facilitado por ferramentas tecnológicas úteis e acessíveis como Google Earth. Quem pratica o desmatamento quando instala sua moradia deve ser orientado e conduzido para
ocupar outras vastas regiões já desmatadas presentes nas grandes cidades, se deslocando para elas pois afinal, se não gosta de verde a ponto de destruí-lo porque morar numa região dessas ? Em muitos casos nem a facilidade do custo de acesso a estes imóveis justifica isso considerando a oferta de valores iguais ou menores em regiões desmatadas.

O aproveitamento das unidades de treinamento das polícias florestal, ambiental e federal podem servir como base para o treinamento de todos os membros destas populações que por meio deste projeto sejam cadastrados como responsáveis por estas atividades fiscais de preservação. A inscrição destes candidatos naturais às funções de monitor ambiental, patrulheiro ecológico / vigilante florestal, guia de turismo ecológico, protetor ambiental, pesquisador e monitor
da fauna e da flora e muitas outras funções necessárias que podem ser custeadas mediante a venda de mudas, sementes e plantas, o pagamento de pequenas taxas para turistas serem levados pelos
guias e monitores para passeios pelas trilhas ecológicas, etc.

O recolhimento de aguidares (vasos rasos de barro) por parte das populações circunvizinhas aos pontos ritualísticos e escolhidos pelos praticantes da Umbanda e do Candomblé que os utilizam e os
deixam junto com suas oferendas, pode facilitar a distribuição de plantas para os visitantes como uma forma de financiamento das atividades de patrulhamento ecológico. Para evitar a sujeira e a contaminação das florestas nenhum empreendimento local poderá distribuir comercialmente produtos que utilizem embalagens descartáveis uma vez que não existe controle dos local onde elas serão descartadas. Os métodos de distribuição devem seguir as normas de reutilização de
embalagens de detergentes, desinfetantes e saponáceos assim como os cascos e garrafas devem ser reutilizados para a compra de bebidas e alimentícios.

A carência de locais de lazer saudáveis nas
grandes cidades pode ser compensada facilmente com a programação organizada e intensiva do lazer ecológico. Cabe aos empreendimentos situados nestes locais reservados a proteção de mananciais ,parte da tarefa de educação ecológica de seus clientes através da distribuição de mídias digitais com informações educacionais sobre a preservação do meio ambiente local e a responsabilidade individual de cada um dos frequentadores desses locais nesta tarefa cotidiana. As
próprias residências e empreendimentos, todos imóveis já existentes nestes locais estratégicos já podem se tornar postos de fiscalização com a participação e engajamento dos moradores e empreendedores locais que comprovem uma vinculação de trabalho e moradia com as áreas há mais de dez anos.

A colocação de radares, lombadas, placas de alerta e câmeras de monitoramento podem ser financiadas através do turismo ecológico, aluguel de bicicletas, a venda de plantas e sementes, a venda de verduras e hortaliças, ovos caipiras, mandioca, batata doce, milho, abóbora, e de outros alimentos cultivados por moradores, sitiantes, chacareiros e empreendedores destas regiões.
O financiamento de todas as tecnologias de controle como conexões de Internet via satélite, rádio ou celulares GSM, computadores equipados com programas de código fonte livre relacionados ao
controle ambiental, eco processamento e geoprocessamento. Para este controle ecológico é necessária uma seleção rigorosa de indivíduos das populações colocadas nestas regiões estratégicas
para que se tornem policiais ambientais que possam fiscalizar e mesmo reprimir crimes ecológicos e ambientais e também sejam capacitados ao policiamento dos crimes comuns efetuados nestas
regiões, sendo este método extremamente ágil e econômico se comparado à construção de novas delegacias florestais ou comuns, uma vez que as próprias residências desses moradores se
tornariam postos de vigilância e a construção de novos imóveis para serem unidades ou delegacias poderiam estar ajudando a causar desmatamento. A utilização de cavalos, bicicletas, viaturas
motocicletas ou automóveis rurais ou não, também pode ser financiada pelas atividades ecológicas de turismo e educação ambiental. Também é possível obter financiamento destes suprimentos através do patrocínio de colaboradores de instituições e organizações interessadas em terem seus nomes relacionados à causa ambiental e a proteção do meio ambiente, o que poderá ser
perpetuado através de pequenas placas de adoção de áreas de interesse de preservação e publicidade por parte dessas organizações.


Agradeço aos empresários dos setores do comércio de bens, serviços e turismo, que criaram o Sistema S, firmando o compromisso de colaborar com o cenário social, por meio de ações para proporcionar melhores condições de vida principalmente a seus empregados e familiares, empenho somado a contribuir para o desenvolvimento das comunidades, onde vivem esses cidadãos trabalhadores.

Uma vez que sou empregado do SESC e esta é a comunidade em que vivo, assim como muitos empregados dos setores que o SESC atende, que residem e trabalham na extrema zona norte da capital paulista e municípios da Grande São Paulo situados no entorno, como Mairiporã, Caieiras, Cajamar, Franco da Rocha e Francisco Morato ou trabalhadores da capital e outros municípios da Grande São Paulo que desejem ter uma opções de instalações para visitar essas regiões para fins de turismo e lazer (ou refúgio ecoturístico), pedimos ajuda ao sistema S para preservação desse importante patrimônio ambiental tanto por questões pessoais (como morador da região) como para todo o bairro e toda a sociedade, sintonizado com o público, atendendo às demandas conforme as características de cada localidade.

Proponho incremento dos programas já realizados pelo sistema s e instituições público e privadas interessadas com impacto capaz de levar a maior excelência na aplicação de um único projeto
desenvolvido com base em critérios e projetos de sustentabilidade e ecologia já promovidos pelos Sistema S.

Propomos que os sistema S entre com sua força para tocar esse projeto usando os mesmos critérios que já utiliza somados a outros conforme referenciais no fim do arquivo, somados a outros critérios e princípios aqui norteados.


Passei a fazer parte do quadro de funcionários do SESC em 2010 no mesmo ano em que foi iniciado o projeto ECOS da referida instituição http://www.sesc.com.br/portal/sesc/Sustentabilidade/programa+ecos/ com base no que acompanhei nesse período de 10 anos, tanto para o Sesc como para a Serra da Cantareira desenvolvi/criei um módulo incremental para o projeto a partir do bairro onde moro com atualizações significativas sugerindo aprofundamentos conceituais em parcerias com as instâncias locais do setor privado e do setor público, em outras palavras o projeto Ecos se amplia fazendo eco e sendo alavancado pelo projeto PROVERDES. A partir de uma estrutura modelo como ECOLABORATÓRIO AMPLO tanto se pretende colher e testar implementações de casos de sucesso em todo o mundo como ecovilas etc, como criar novas soluções para a educação ambiental mais plena possível na região metropolitana de São Paulo, cidades e regiões com necessidades semelhantes em todo o mundo.
Esse módulo incremental do projeto Ecos foi criado para que o próprio módulo e o projeto Ecos sirvam de alavanca para outros projetos mais amplos.


O projeto: Criação de um Ecolaboratório aberto na Serra da Cantareira, que sirva como modelo, núcleo ou célula referencial de Ecodistrito para preservação no mundo inteiro, por meio de parceria com sistema S e demais instituições interessadas.


Explicação resumida: Amplo projeto para criação de ECOS – E-COmunidades Sustentáveis, Empreendimentos, Ecomunidades, Ecovila e Ecodistrito Serrano gerido pelos municípios da Serra da Cantareira (Mairiporã, Caieiras, Guarulhos, Franco da Rocha, São Paulo, Atibaia) através de investimento em imóveis localizados em regiões estratégicas, como um imóvel á venda perto de rodovia BR-381, que liga São Paulo a Belo Horizonte, com 6.310m² de área total e 200m² de área construída, com planos de expansão futura por meio de parcerias com empresa e organizações não governamentais locais como Saint Moritz, Organiza, Vertentes, AMAVRA, Musso, Espaço Natureza e outros.

Objetivos: Fazer com que a presença do sistema S nessa região seja planejada profundamente, criteriosamente com objetivo de preservação e não de expansionismo, com foco em turismo ecológico e não predatório em parceria com órgãos públicos, ongs nacionais e internacionais ligadas a preservação. Criar oportunidades para que as pessoas desenvolvam todo o seu potencial, por meio do acesso à cultura, educação, saúde, esporte, lazer e assistência, que é a finalidade do sistema S, e assim desejo contribuir com este projeto para criação de um ecopólo na Serra da Cantareira.

Criação de pousadas e escritório multiongs para representação e reuniões locais.

Localização: A cidade de Mairiporã no Estado do São Paulo está localizada à trinta minutos de distância da zona norte da capital, possuindo em 2018 cerca de 98.374 habitantes e a área é de 320,697 km², sua localização no coração Serra da Cantareira, permite fácil acesso a várias rotas: pela Rodovia Fernão Dias, pela Estrada Santa Inês, pela Estrada da Roseira e pela Avenida Coronel Sezefredo Fagundes.
www.imudou.com.br/blog/mercado-imobilia...

Qual a importância da Serra da Cantareira?

A região ( que abrange os municípios de Mairiporã, Caieiras, Guarulhos, Franco da Rocha, São Paulo, Atibaia) é considerada a maior floresta urbana do mundo possuindo o segundo melhor clima do mundo segundo a UNESCO. Seu patrimônio natural atrai turistas do mundo inteiro. Todo o território municipal está incluído como Área de Preservação Ambiental do Sistema Cantareira (Lei Estadual nº 10.111/98), e inclui reservatórios naturais de água subterrânea que alimentam o Sistema Cantareira e este abastece a cidade de São Paulo. Sua preservação é fundamental para regular a temperatura, as chuvas da cidade e manter o abastecimento de água da cidade da capital.

www.ecoturismobrasil.com.br/serra_da_ca...
www.agrosoft.com.br/2018/07/13/parque-d.../

Porque o projeto Ecoserranos não deve ser feito no centro de Mairiporã?

A maior parte dos turistas e frequentadores dos empreendimentos serranos, vem de São Paulo e a localização dos bairros Vila Renascença e Mantiqueira, atende melhor a este público que valoriza a região, principalmente por estar mais perto da metrópole e por seu caráter rural, de campo e pouco urbanizada, ao contrário do centro da cidade que não possui o mesmo apelo comercial e ecológico.

Quem somos nós? André Malaquias de Lima pesquisador autodidata e independente, autor e escritor do livro PROJETO AMPLO, do qual esse subprojeto e vertente faz parte, detentor dos direitos autorais dessa versão registrada sob GFDL de modo aberto, livre e colaborativo, a partir de menção co autoral. Primeiro articulador desse projeto e até esse momento, principal redator, assim representando naturalmente, as seguintes categoriais profissionais e organizações relacionadas as suas atividades pessoais, profissionais e acadêmicas a mais de 30 anos:
Estudantes de engenharia ambiental, credenciados dos conselhos profissionais de contabilidade, ativistas da engenharia colaborativa, do desenvolvimento científico livre, da iniciativa permacultural, profissionais de T.I. ( T.E.I.C.S. – Tecnologias do Trabalho, da Informação, Comunicação, Cultura e da Sustentabilidade Socioambiental), educadores por meio das artes, tecnologias e do sistema S., moradores da Serra da Cantareira e empreendedores da ecologia, representando também sociedades familiares tradicionais da região.
Sou um dos quase 36 mil funcionários do Sesc e a formação de cidadãos mais plenos e participantes da vida do país é o que me inspira.

Mais sobre nós: http://vertentescomunitarias.blogspot.com/ http://amcorem.blogspot.com/


Porque implantar uma célula ecológica do sistema S (parceria entre Sebrae, Sesc, Senai, Sesi, Sest, Senat, Senac )

1- Todos os projetos que essas organizações do sistema S já realizam na área de sustentabilidade socioambiental podem ser realizados a partir de alguns imóveis pré-existentes, estratégica e tradicionalmente posicionados na Serra da Cantareira, adaptados e compatibilizados criteriosamente para a preservação do bioma e ecossistema local, atendendo a população da Zona Norte de São Paulo (que só possui o Sesc Santana atualmente), de Mairiporã e cidades do entorno, funcionando como células multiplicadoras da ecoeducação e permacultura.

2- Implantação da primeira unidade distribuída em módulos independentes e permeados por outros empreendimentos e em parceria com todas as demais organizações do sistema S.

3 – Hoje um morador da serra da cantareira e entorno, onde os aparatos esportivos são restritos para esses trabalhadores, precisam ocupar parte importante do seu tempo de cuidados com a saúde com transporte para unidades da zona norte da capital.

4- Amplas áreas cultiváveis, ar mais puro e água fornecida pelos lençóis freáticos da região, garantindo maior qualidade de vida por parte dos frequentadores.

5- Possibilidade de parceria com empresas, clubes e ONGs locais para aproveitamento de infra já existente criando estruturas anexas e conexões que fortaleçam a preservação da saúde socioambiental, desenvolvendo projetos personalizados de adaptação e adequação, com a contrapartida da abertura desses espaços para matriculados e sorteados do sistema S.

6- A sede principal do Sesc Cantareira pode ser uma chácara com espaço e infraestrutura maiores que a já utilizada pelo Sesc de Santo André por exemplo.

7- Capacidade que o maior Sesc já existente hoje possui, o Sesc Cantareira passa.

8- A região vem sofrendo com turismo predatório, queimadas, abandono de animais, e problemas de segurança causados pela falta de fiscalização e investimentos por parte da prefeitura, tentativas de mobilização entre os moradores resultaram em uma associação que merece ser retomada: http://amcorem.blogspot.com/

9- Reativação do posto policial para fiscalização, com investimento em equipamento de bases de transição de monitoramento socioambiental.

10- Criação de uma rota ecológica entre as cidades entre as capitais do estado de São Paulo até a capital do estado de Minas.


MÓDULO 2: IMPLANTAÇÃO DE UM SESC ECOLÓGICO NA SERRA DA CANTAREIRA

Convidamos o Serviço Social do Comércio – SESC a implantar, de forma personalizada para o ecossistema local, uma de suas unidades na região da Serra da Cantareira, região estratégica do eixo norte-sul do Brasil, região público-privada metropolitana norte, cinturão verde de preservação de mananciais com a maior floresta urbana do mundo, conhecida por suas biodiversidades, águas subterrâneas, paisagens exuberantes com trilhas e vistas paradisíacas que atraem turistas e praticantes de esportes o ano todo. Sugerimos importantes elementos para um projeto de implantação dessa unidade SESC, considerando todos os possíveis princípios de sustentabilidade socioambiental que a instituição já utiliza em seus projetos arquitetônicos e ecoeducativos, somados também às necessidades locais de adaptações bioconstrutivas, agroecológicas, permaculturais e ecoturísticas da região, um projeto amplo para firmar um marco evolutivo do consagrado serviço social para serviço de sustentabilidade socioambiental das empresas do comércio, serviços e turismo.

Visando atender turistas e moradores da região de zona norte da capital do Estado de São Paulo e cidades próximas como Mairiporã, Cajamar, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato maioria delas carente de um espaço de lazer, turismo que promova qualidade de vida maior garantida pelas amplas áreas cultiváveis, ar mais puro e água fornecida pelos lençóis freáticos da região.

Fazemos aqui uma prévia análise da viabilidade socioeconômica e possíveis impactos para implantação desse projeto pedindo ajuda ao Sesc para ajudar na preservação, regularização, conscientização e vigilância regional em parcerias com comércios, moradores e ONGs locais, além de instituições, locais, nacionais e internacionais

A idéia é que a Unidade inicial provisória de 6000m² de área total e aproximadamente 1200 m² de área construída (área do terreno maior que a usada pelo Sesc São Caetano). Divididos em 20 banheiros, 24 salas. 400m² em uma via circular asfaltada para acesso de veículos as unidades, mini campo de futebol de grama natura ( com as medidas de uma quadra de society), praças com bancos e churrasqueira, capela, 5000m² de área verde pura com espécies variadas pés de café, bananeira e outras espécies, belíssimas espécies ornamentais.
Tendo a mesma horário de funcionamento pensando para maior segurança e melhor mobilidade por parte dos visitantes das 8h00 da manhã ás 18h00.

Unidade definitiva de aproximadamente 60.000 m² ou 10 hectares
20.000m² de área construída para um núcleo inicial com possibilidades de expansão
Ampliando conforme negociações e compras de propriedades vizinhas.
.
Projeto de aproximadamente 10 milhões, economia considerável em comparação com os demais Sesc já implantados ( Sesc Franca e Sesc São Bernardo tiveram um custo aproximado de R$ 150 milhões e Sesc Bom retiro 53 milhões e Paulista 100 milhões )
Essa economia se dá devido ao aproveitamento de infra já existente criando estruturas anexas e conexões que fortaleçam a preservação da saúde socioambiental, desenvolvendo projetos personalizados de adaptação e adequação, com a contrapartida da abertura desses espaços para matriculados e sorteados do sistema S.

8 milhões propriedades do entorno – compra reforma, adaptações, documento 2 estabelecimentos comerciais
títulos comerciais 100 títulos 150 mil + manutenção mensal 100 vezes R$150,00 = R$15000 ao mês por ano
=R$180.000,00

MÓDULO 3: ESTRATÉGIAS: DESENVOLVIMENTO SUSTANTÁVEL.

O desenvolvimento econômico tende a ser insustentável o desenvolvimento econômico e sustentável é que é de fato desenvolvimento sustentável, um desenvolvimento estudado, pensando para expandir sem destruir.

Compartilhar imóveis com outras organizações e pessoas através de compras parciais dos direitos de uso e investimento em adequações socioambientais.
Ações a serem propostas para o estado de são paulo, administrações regionais da zona norte, prefeitura de Mairiporã e cidades do entorno: isenção de impostos para incentivar atividades de empresas de impacto socioambiental.
Promover as cidades a uma nova categoria com novos slogans: “Mairiporã a cidade da Ecológica”
“São Paulo, uma cidade que pensa o futuro”
“Franco da Rocha : cidade sadia”
“Caieiras: cidade tranquila”

MÓDULO 4: FUNCIONAMENTO DA UNIDADE

Por motivos de segurança de fluxo local a unidade do sistema S deverá funcionar das 07h00 ás 18h00.
Potencial estimado para atendimento do Sesc Bom Retiro:
Local
Quantidade de Pessoas

ETA
20
Teatro
300
Praça
100
Quadra
100
Piscina
200
GMF
20
Comedoria
200
Sala de múltiplo uso
40 (20 em cada sala )
Biblioteca
50
Espaço expositivo
40
Total:
1070

Potencial de atendimento com a implementação do projeto:
Local
Quantidade de Pessoas

Chácara (Horticultura)
300
Saitz Moritz
Área Interna: (Ginásio, Piscina Quadras)
30
Campo de Futebol Externo:
120 pessoas (40 jogando e 80 assistindo)
Espaço Natureza
300
Escola Izabetti Filipinni Chamma:
6*40= 240 pessoas
Pedreira (com segurança ao redor do lago):
300 pessoas
Restaurante DIB (comedoria):
100 pessoas
Espaço expositivo
40
Total:
1390 pessoas

ESTRATÉGIAS: INVESTIMENTO NA PRESERVAÇÃO DO DIREITO DIFUSO.

MÓDULO 5: CONTABILIDADE/FINANCIAMENTO COLETIVO

Investir na preservação do direito difuso.

Investimentos Necessários:
Local
Itens necessários:
Totais
Chácara:
Compra e adaptações
R$2 milhões
Escola:
Compra e adaptações
R$240mil
Espaço Natureza:
Compra e adaptações
R$100mil
Conjunto Residencial Mantiqueira:
(passeios, jardinagem, paisagem, adequação visual, traçado arquitetônico, investimento em documentação, direito difuso, patrimônio cultural, imobiliário, segurança, ônibus elétrico )
Pedreira: R$2 milhões
R$760 mil
Pedreira:

R$2 milhões

Sait Moritz
R$60 mil de títulos + R$1200*30 de manutenção*5 anos=R$180.000,00
R$240.000,00
Espaço Cantareira:

300 pessoas

Total:

cerca de 5,1 milhões

MÓDULO X: ECOLOGÍSTICA TRANSPORTE

Como será o suprimento de transporte dos visitantes?
O fluxo de acesso e manutenção de fluxo mínimo para diminuição do impacto socioambiental, mínimo de ruído para não perturbar os moradores e animais da região, dessa forma foi planejando os ônibus as três linhas que servem a região e partem de locais diferentes nunca se encontram e circulam cada um a cada meia um volta e outra vai. Conforme tabela abaixo:

MÓDULO X: ENGENHARIA SOCIOAMBIENTAL

Plano de adaptações ecológicas dos imóveis.
Pontos turísticos e empreendimentos no Entorno para futuras Negociações:

Pedreira com lago usado para recreação de moradores e turísticas que usam o espaço para práticas esportivas de canoagem, slackline e rapel. O Parque Estadual da Cantareira composto por 7.916,52 hectares, de Mata Atlântica incluindo incluindo trilhas, mirantes como o da Pedra Grande com 6.780 metros, de onde pode ter uma visão panorâmica da cidade.
cidadedesaopaulo.com/v2/atrativos/parqu...=pt

Pico do Olho D’água: deve seu nome aos veios do precioso liquido que brotam em suas encostas serranas é o ponto mais alto da região com 1180m de altura dando uma bela vista da cidade e um espaço usado para prática de Camping.
www.tripadvisor.com.br/Attraction_Revie...

Restaurante DIB – localizado logo na entrada de Mairiporã a arquitetura rústica e música brasileira ao vivo atraem turistas todos os finais de semana e feriados.
www.facebook.com/pg/Dib-Restaurante-Mai...=page_internal

Espaço Natureza: buffet para realização de eventos como casamentos no campo, possui capacidade para até 300 pessoas.
www.espaconatureza.com.br/

Clube Saint Moritz: clube tradicional localizado na Vila Renascença próximo ao bairro da Mantiqueira da região composto por chalés, campo de futebol interno e externo, quadra, sala de jogos, sauna, espaço para eventos, restaurante, piscina externa, parque para crianças e lojas.
www.clubesaintmoritz.com.br/

Velhão. Trata-se de um complexo turístico que une de tudo e mais um pouco: restaurante, lojas, bares, serralheria e espaço para guardar antiquarias.
www.velhao.com.br/cozinha/

Ravena Garden – buffet para realização de casamentos campestres.
ravenagarden.com.br/#

Espaço Cantareira: espaço para relização de eventos corporativos e casamentos com 22.000m² https://corporativo.espacocantareira.com.br/
www.espacocantareira.com.br/

MÓDULO X: SUPRIMENTO
Horários dos caminhões de entregas antes da unidade abrir e nos dias que fecha tipo a unidade pode ficar fechada de domingo que é mais perigoso ou têm mais restrição de ônibus.

Quem poderá constribuir com esse projeto?

A instituição que têm mais experiencia, expertisse e ações concretas para capitaniar as iniciativas do setor privado é o Sesc, mas também podemos ter ongs sem fins lucrativos e órgãos públicos.
O estado de Minas Gerais, eixo que conecta os dois estados, a célula de São Paulo pode subir para alguma cidade de Minas em áreas serranas em Alfenas ou no entorno de Belo Horizonte.

(Abril de 2007) Pensar livre… Pensamento Amplo…
Carta Aberta à População e Organizações Brasileiras

Convidamos abertamente todas as administrações regionais e estaduais das redes nacionais SESC, SENAC, SENAI, SESI e SEBRAE, assim como todos os seus programadores de eventos relacionados à cultura, desenvolvimento e uso de tecnologias digitais livres (softwares livres), entidades e fundações como SINDPD, ASSINDADOS, SEADE, DIEESE, assim como a todas as universidades públicas brasileiras e quaisquer outras organizações interessadas a participar, apoiar e incentivar este projeto:

Convidamos abertamente as instituições educacionais brasileiras de renome como USP, Unicamp, ITA, Fatec, UNESP, FEI, UNIREDE, Universidades Federais, Unip, IBTA, Mackenzie, Uniban, Uninove, Estácio de Sá, FMU, Imensu, (e todas as interessadas), a nos apresentar publicamente (para inserção, divulgação e compatibilização com este sistema também brasileiro, em distribuição conjunta ou links de divulgação) os produtos tecnológicos gerados em seus laboratórios de pesquisa e desenvolvimento, por seus alunos e ex-alunos, pós-graduados e professores das áreas correlatas de TI (ou de quaisquer outras áreas) como Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Engenharia de Software, Análise e Desenvolvimento de Sistemas , Processamento de Dados, Sistemas de Informação, etc, que sejam (como este sistema) livres, tais como aplicações e sistemas GPL para computadores já que seus códigos fontes são mundialmente livres e sem custo de licenças para uso, modificação, quaisquer tipos de estudos e desenvolvimentos avançados ou não e para redistribuição inclusive comercial (softwares livres – licenciados sob GPL).

Convidamos todos os desenvolvedores GNU/Linux brasileiros, equipes técnicas locais das distros internacionais de renome, como Debian, Ubuntu, Slackware (GUS), Mandriva, Fedora, Carlos E. Morimoto (que pode portar toda esta força em seu heróico e competente Kurumin, já que recebe pouca ajuda efetiva em relação ao que merece, e ao mesmo tempo Morimoto pode dar suas valiosas contribuições como um dos caciques deste projeto com coordenação múltipla baseada no controle de qualidade global de toda essa gente experiente, focando por exemplo o suporte a hardware, etc) , Equipes atuais e antigas de desenvolvedores do CDD-BR, GOBBO, Techlinux, Conectiva, Litrix, Kalango, Freedows, Definity, e projetos afins, grupos e pessoas injustamente anônimos neste meio, ou de renome como GUS, Sulamita Garcia, Marcelo Tosatti, Luiz Blanes, Alfredo Kojima, As LinuxChics, PiterPunk, etc.
Convidamos também empresas e investidores, Artistas, Atletas e Personalidades do cenário popular cujos interesses em participar do desenvolvimento educacional, cultural e tecnológico do nosso país e cujos recursos acumulados em razão de suas atividades possam resultar em divulgação, reprodução e multiplicação do produto de nosso trabalho.

MÓDULO X: TÉCNOLOGIAS LIVRES



Solicitamos também abertamente que projetos relacionados ao apoio às tecnologias desenvolvidas no Brasil, levando em conta que experiência concreta também é conhecimento, contemplem o AMPLO LiGNUx com o oportunidades iguais, bolsas de estudo, e acesso livre a seus laboratórios e outros recursos, já que a maioria de seus colaboradores ainda não encontrou condições (e conduções) oportunas e favoráveis para frequentar uma universidade e assim formalizar seus conhecimentos além de adquirir outros.

Oferecemos também a oportunidade de criarmos juntos uma simbiose com teóricos que querem por as mãos na massa para transformar coisas que já funcionam bem em coisas melhores ainda.

Anunciamos o desenvolvimento de uma multidistro brasileira de nome TRIBUS em conjunto com elementos e forças de todos, com recursos para serem aproveitados reciprocamente nas distros e projetos particulares de cada um, mas para unir forças e fazer frente a qualquer distro internacional no mercado brasileiro e internacional.


As tarefas primárias consistem em arregaçar as mangas e começar a botar em prática tudo que sonhamos e percebemos nos últimos anos e observamos em perspectiva neste milênio, contando uns com os outros diretamente através deste projeto coletivo. Tudo que fizermos individualmente pode e deve ser portado com nosso apoio direto em uma distro base-laboratório para todos para um mais veloz e global desenvolvimento dos recursos que atenda ainda mais plena e expressivamente qualquer tipo de usuário.

Que a força esteja conosco…

Para garantir a criação de novas soluções tecnológicas e científicas e a livre circulação de idéias, cultura e arte, cada organização deve fazer a sua parte para incentivar as pessoas e grupos interessados a desfrutarem dessas liberdades . O desenvolvimento deste sistema e distribuição é amplamente aberto à participação de pessoas, organizações ou governos e seus departamentos, tanto em suas concepções conceituais e culturais como tecnológicas e científicas.

A distribuição brasileira de conhecimento livre pelo mundo não combina com interesses de antigas e atuais organizações multi-nacionais ocupadas em reter prestígio e recursos usando tecnologias que pertencem a humanidade para benefício único de suas marcas. Para que qualquer indivíduo seja educado para a cultura digital produtiva e possa conscientemente participar da construção científica do mundo atual, os programas de código fonte livre (softwares livres) oferecem uma oportunidade sem precedentes na história da humanidade. Cabe a cada indivíduo ou organização social que conhecer essas tecnologias livres a responsabilidade de disseminar a todos os demais as suas maiores vantagens garantidas por lei (através do esforço heróico de seres humanos como Richard Stallman ao criar a GPL), que são o direito de estudar como elas funcionam, modificá-las para melhor atender as suas necessidades ou as de terceiros, contribuir para o desenvolvimento global dessas tecnologias e distribuí-las livremente. Aqui se apresenta a oportunidade a qualquer pessoa, organização ou governo de participar do desenvolvimento de uma distribuição brasileira completa de sistema operacional para computadores, escrevendo cooperativamente os códigos e os conteúdos culturais. Isso com certeza aumentará a capacitação tecnológica de nossa comunidade e de nosso país mostrando efetivamente nossos grandes talentos tecnológicos, servindo de apoio e exemplo para muitas outras comunidades e nações do terceiro mundo. Para explorar estas possibilidades precisamos apenas da vontade de aprender e de liberar conhecimento para que outros aprendam sem depender da concentração de controle de organizações desenvolvedoras de tecnologias proprietárias ou livres.

André Malaquias de Lima



MÓDULO X: JUSTIFICATIVA SOCIOAMBIENTAL


Porque o Sesc existe?
cnc.org.br/editorias/acoes-instituciona...

Porque o Sebrae existe?

Como nasce um Sesc ?
A construção de uma nova unidade do Sesc requer pesquisas, estudos e levantamentos prévios. Numa cidade com terrenos cada vez mais caros e mais disputados, é difícil encontrar uma área que atenda a todos os pré-requisitos e possa ser adquirida por preços razoáveis. A instituição costuma dar preferência a áreas próximas a estações de metrô ou terminais de ônibus para facilitar o acesso dos visitantes.“Alguns terrenos são frutos de acordo com prefeituras ou outros órgãos”, diz Miranda.
Uma vez feita a escolha da região do terreno, a operação continua com instalação de um espaço provisório -por cinco ou seis anos-, enquanto se elabora o projeto definitivo para a unidade. Até dois anos atrás, os arquitetos eram “convidados” pelo Sesc a desenvolver pré-propostas. Por conta de uma exigência do Tribunal de Contas da União, o sistema de escolha foi modificado e os projetos agora são submetidos a uma licitação aberta, nos moldes dos concursos públicos.
www1.folha.uol.com.br/saopaulo/794078-i...


Levei em conta os valores e ações já promovidos pela organização, como:
O projeto Ecos para “definição de um projeto direcionado ao público interno e externo da organização que estimule conjunto de novas ações planejadas e checadas continuamente, para conscientização dos funcionários”, nesse caso incluindo também moradores do Conjunto Residencial Mantiqueira " e otimização dos recursos e mitigação dos impactos socioambientais relacionados às atividades destas organizações."

Também acredito que “Com base no compromisso que as instituições vêm adquirindo a respeito de seus passivos socioambientais, é fundamental a implementação de ações que induzam a mudança de pensamentos, paradigmas, posturas e procedimentos internos, preconizados pelo desenvolvimento economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente correto.”
http://www.sesc.com.br/portal/sesc/Sustentabilidade/programa+ecos/

Criação de uma escola permacultural com foco em educação para práticas socioambientais “assunto muito imprescindível para a formação cidadã” para dar continuidade a inciativas como o projeto Mãe Terra realizado pelo Sesc Santa catarina que “prepara alunos para desenvolver compromisso socioambiental, valorização da água em conjunto com as disciplinas de língua portuguesa e ciências” "sensibilização contra o desperdício; consumo e produção responsáveis; aplicação da educação ambiental dentro da sala de aula; práticas de plantio de horta e compostagem. " todos os projetos e atividades que o Sesc já faz desenvolve podem e devem ser inclusos no programa Ecosseranos porém de forma continuada, gratuita e prática para todos os estudantes do bairro e visitantes poderem fazer cursos e oficinas gratuitamente.
www.sesc-sc.com.br/site/educacao/projet...

Aumento do lastro de boas práticas para complementar bons conceitos, pesquisas, teorias e intenções como diz o Marcelo Bueno fundador e secretário executivo do Instituto de Permacultura e Ecovilas da Mata Atlântica (Ipema) “A maioria das pessoas da Rede Brasileira de Ecovilas não vive em ecovilas. Elas gostam do modelo e pretendem morar numa delas um dia, mas por enquanto o que mais se faz é divulgar cursos na área”, e que também está “a caminho” de se mudar para uma ecovila, a Corcovado, em construção na cidade de Ubatuba, no litoral paulista. "
www.sescsp.org.br/online/artigo/3692_O+...

“Ações planejadas e checadas continuamente, para conscientização dos funcionários, otimização dos recursos e mitigação dos impactos socioambientais relacionados às atividades destas organizações.”

Mitigação de impactos socioambientais (ambiental): orienta a criação de ações que contribuam, prioritariamente, para a redução dos impactos negativos no meio ambiente e na sociedade, relacionados à operacionalização das três Entidades.

PROPOSTA DE AÇÃO E DIVULGAÇÃO PARA PARTICIPANTES DA REDE DE PARCEIROS
SISTEMA S DE SUSTENTABILIDADE
• MAIRIPORÃ, CIDADE ECOLÓGICA
• MAIRIPORÃ, CIDADE DA PERMACULTURA
• SÃO PAULO NORTE, CIDADE ECOLÓGICA
• MULTIPÓLO EAD: UAB, UNIVIR, UNIVESP,
ONGS LOCAIS DE DEFESA DA SERRA DA CANTAREIRA
ONGS AMBIENTALISTAS INTERNACIONAIS
• ÓRGÃOS PRESERVACIONISTAS DAS TRÊS INSTÂNCIAS DO PODER PÚBLICO
• (O RESGATE DO CONSERVADORISMO DO QUE TEM VALOR DE FATO)
ATORES LOCAIS COMO MORADORES, ESTUDANTES, EMPREENDEDORES, TRABALHADORES E TURISTAS
• ARTICULAÇÃO DE ALIANÇA ENTRE COMUNIDADES LOCAIS

SUSTENTABILIDADE NAS SERRAS PAULISTAS
• (COLABORAÇÃO ENTRE AS REGIONAIS ESTADUAIS DO SESC PARA COMPLEMENTO E INCREMENTO MÚTUO EM FUNÇÃO DAS EXPERTISES CONCEITUAIS E ESTRUTURAIS DAS MESMAS
FOMENTO DO ECOTURISMO: SUSTENTABILIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS HOTELEIROS, RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, SITUADOS
• “ENTRE AS MONTANHAS DAS REGIÕES SERRANAS CANTAREIRA, MANTIQUEIRA E DO MAR.
• com muito verde, ar puro e uma infraestrutura de lazer excelente” como o Sesc Nogueira

• “Cercada de matas e com rica flora e fauna.
Com importantes pontos turísticos” como o Hotel Sesc Alpina

• “Centro de turismo Social e laser”
• “área arborizada, com mata nativa das montanhas capixabas, onde pode-se aproveitar a natureza em cada detalhe e sentir um ambiente aconchegante e tranquilo.” como o Sesc Domingos Martins


Exemplo de Sesc Sustentavél:
Sesc Birigui: Todo o conjunto foi projetado e executado em atendimento as normas do LEED:
- Implantação das áreas edificadas com o mínimo de intervenção no terreno;
- Estrutura metálica com perfis de aço aparafusados, permitindo seu reuso no futuro sem geração de entulho;
- Fechamentos preferencialmente com caixilhos e divisórias permitindo o máximo de flexibilidade dos espaços;
- Vidros com fator solar para barrar entrada de calor, porém permitindo a passagem da luz natural de forma a utilizá-la ao máximo;
- Ventilação cruzada permanente, criando renovação constante com entrada de ar fresco pelas aberturas inferiores e saída do ar quente pelas superiores;
- Cobertura verde em todo o edifício, criando uma área úmida de redução do calor urbano, isolamento térmico, absorção de água de chuva para reuso e retardamento da descarga de águas pluviais na rede pública;
- Utilização da energia solar nas placas para aquecimento da água das piscinas e dos chuveiros;
- Brises / quebra sol em placa horizontal e em gradis metálicos para filtrar a entrada do sol;
- Paisagismo atuando também para criar áreas de umidade e conforto térmico, nos revestimentos dos muros e fechamento de alvenaria com trepadeiras. Cortinas verdes nos panos de gradis;
- Estação de tratamento do esgoto gerado na unidade. A água tratada utilizada como reuso nas bacias sanitárias e o excesso da água tratada encaminhada para a rede pública sem polui-la;
- As instalações foram projetadas e executadas visando a economia de energia e economia no consumo de água tratada.
www.archdaily.com.br/br/925058/sesc-bir...
)

• Sesc Nogueira acomoda 430 pessoas
Qual a história da Serra da Cantareira e Mairporã porque têm esse nome? Incluir textos sobre os cantaros da cantareira e o núcleo do engordadouro. Maiirporã quer dizer vila bonita, se chama Juqueri mas mudou de nome para que as pessoas não confundissem com os pacientes do hospital Juqueri localizado na cidade.
Um núcleo de educação, ciência , cultura, estudos, pesquisas, estruturas e práticas arteducativas, socioeducativas e tecnologias socioambientais experimento com modelo aberto e colaborativo de Sustentabilidade para regiões serranas:
Unesca: universidade ecológica da serra da cantareira
Uniauto: universidade dos autodidatas
www.una.br/
Unimusp: universidade municipal de são paulo
Unisampa:
pt.slideshare.net/pauloishimaru/unisampa

Cunha.
• Santo atônio do pinhal.
• São bento do sapucaí
• São francisco xavier.
• São josé do barreiro.

• Circuito Mantiqueira
F
• Serra Fina
G
• Garganta do Embaú
L
• Serra do Lopo
M
• Serra da Mantiqueira
S
• Serra de São Francisco
• Serra das Cabras
• Serra do Itapirapuã (São Paulo)
• Serra do Indaiá
V
• Serra do Voturuna



MÓDULO X: CONTABILIDADE/FINANCIAMENTO COLETIVO

Condições para que um Sesc seja implantado?
Para que o centro de lazer e cultura seja criado é preciso que o terreno tenha espaço superior a 20 mil metros quadrados (m²). Diretores do órgão estimam em R$ 6 mil o gasto por m² na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).
www.odiariodemogi.net.br/prefeitura-de-.../

Quanto custa implantar um Sesc?
Sesc Franca – R$ 150 milhões O prédio possui conceitos de sustentabilidade como uso de energia fotovoltaica, energia solar e reaproveitamento da água",
Capacidade : 8 a 10 mil pessoas por semana jornaldafranca.com.br/com-investimento-...

Sesc São Bernardo: O valor estimado de investimento na construção é de R$ 150 milhões.
www.folhadoabc.com.br/index.php/secoes/...

O orçamento anual do Sesc São Paulo é de R$ 400 milhões, valor de manutenção que deverá ser mantido mesmo com todas as reformas, afirma Danilo. “Desse valor, a previsão é usarmos em torno de R$ 100 milhões para investimento. O custo completo das 10 unidades definitivas, em seis anos, vai alcançar o número de R$ 600 milhões”.
www.culturaemercado.com.br/site/sesc-sp.../


MÓDULO X: SUBPROJETOS


Gerador eólico

Gerador fotvoltaíco

Autonomia energética limpa para serra da cantareira inteira

Autonomia telecomunicativa

Ecologia Doméstica
Aguidar
Biohorticultura Orgânica
Pedágio Ecológico
Fluir
Projeto o/ECOURBE/ECOURBE/REFLORESCER
ECOSERRANOS
PROVERDES
PA -Perfil Amplo ( Passaporte para o ecodistrito, rg credenciado para morador e visitante)
Vertentes Socioambientais
Ecoins Meritocracia x PA x Créditos Ecosseranos
Modo Produtivo 3.0 (Industrias da Serra) – Locatudo
INCLUIR TEXTO TRABALHADO PARA ONU.
INCLUIR PROJETO EDITAL CENTRO CULTURAL



MÓDULO X: REFERENCIAIS


books.google.com.br/books?id=0BybCwAAQBAJ&pg=PA2005-IA133&lpg=PA2005-IA133&dq=capacidades+de+atendimento+sesc+s%C3%A3o+paulo&source=bl&ots=egs-2PglrM&sig=ACfU3U0q0vF7YuGkZ_LGWy7WHtQSIo CCOA&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwj536qrpYzqAhWXHrkGHT_YA-gQ6AEwBXoECAwQAQ#v=onepage&q=capacidades%20de%20atendimento%20sesc%20s%C3%A3o%20paulo&f=false

Projetos ecovilas
Projeto vênus,
Estufa no espaço
http://www.sesc.com.br/portal/sesc/Sustentabilidade/programa+ecos/
www.sesc-sc.com.br/site/educacao/projet...
• https://viagemeturismo.abril.com.br/materias/serras-de-sao-paulo-prazeres-das-alturas/
• https://viagemeturismo.abril.com.br/materias/as-melhores-cidades-serranas-de-sao-paulo-e-do-rio-de-janeiro/
pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Serras_...
• https://www.una.br/
• https://sesc-es.com.br/sobre-o-sesc/nossas-unidades/hoteis-do-sesc/centro-de-turismo-social-e-lazer-de-domingos-martins/
• https://www.sescrio.org.br/hoteis-sesc/hotel-sesc-alpina/
• http://agenciaeconordeste.com.br/projeto-de-educacao-ambiental-do-sesc-ceara-ganha-premio-verde-internacional/
• Sesc Amazônia?
• https://envolverde.cartacapital.com.br/sesc-promove-acoes-de-educacao-para-sustentabilidade-em-todas-as-regioes-do-pais/
www.sescsp.org.br/programacao/33697_IDE...
www.sescpe.org.br/wp-content/uploads/20...
• http://www.sesc.com.br/portal/sesc/Sustentabilidade/
• Ações de sustentabilidade já realizados pelos Sesc ( incluir Sesi, Senai, Senac, Sest, Senat, Sebrae.)
• Educação no Sesc http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Educacao_no_Sesc/
• Educação Infantil http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Educacao+Infantil/
• Ensino Fundamental http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Ensino_Fundamental/
• Educação Complementar http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Educacao_Complementar/
• Ensino Médio http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Ensino_Medio/
EJA http://www.sesc.com.br/portal/educacao/EJA/
• Cursos de Valorização Social http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Cursos+de+Valorizacao+Social/
• Pebe – Programa Especial de Bolsa Estágio – http://www.sesc.com.br/portal/educacao/Pebe/
• Ação Comunitária http://www.sesc.com.br/portal/Assistencia/Acao+Comunitaria/
• Projetos http://www.sesc.com.br/portal/lazer/projetos/
• Sustentablilidade http://www.sesc.com.br/portal/sesc/Sustentabilidade/
• Patrimônio http://www.sesc.com.br/portal/cultura/Patrimonio/
• //////////////////////////////////////////////////////////////////////////
pt.slideshare.net/pauloishimaru/unisampa
• https://www.una.br/
Sesc Serranos:
• https://sesc-es.com.br/sobre-o-sesc/nossas-unidades/hoteis-do-sesc/centro-de-turismo-social-e-lazer-de-domingos-martins/
• https://www.sescrio.org.br/hoteis-sesc/hotel-sesc-alpina/
• https://www.sescrio.org.br/unidades/sesc-nogueira/
• https://sesc-es.com.br/sobre-o-sesc/nossas-unidades/hoteis-do-sesc/centro-de-turismo-social-e-lazer-de-domingos-martins/
• https://www.sescrio.org.br/hoteis-sesc/hotel-sesc-alpina/


24 de Maio = área construída 27.865m²
www.vitruvius.com.br/revistas/read/proj...
www.archdaily.com.br/br/889788/sesc-24-...=no
www.archdaily.com.br/br/889788/sesc-24-...
poli-integra.poli.usp.br/library/pdfs/c...
Belenzinho – Área do terreno: 32.072 m² Área total construída: 50 mil m²
Capacidade total considerando somente os espaços informados: 2764 pessoas
catracalivre.com.br/cidadania/ficha-tec.../

Campo Limpo – Área do terreno: 19.393,00 m²
Área construída: 24.000,00 m²
O projeto para nova unidade de Campo Limpo é resultado de um processo coletivo (ainda em andamento). A partir de Oficinas que contaram com a participação de professores e estudantes (da graduação e pós-graduação) da Escola da Cidade, o Grupo Técnico foi responsável pela organização e desenvolvimento dos conceitos discutidos e acordados nestes encontros.
www.ct-escoladacidade.org/sesc-campo-li.../
www.sescsp.org.br/pt/sobre-o-sesc/unida...

Centro de Pesquisa e Formação :
Florêncio de Abreu- A mais antiga unidade do Sesc
www.sescsp.org.br/online/artigo/12869_S...

Interlagos: Area construída total: 90.052,91m² Área do terreno: 453.294,77m²
www.bottirubin.com.br/port/projetos/pro...
www.sescsp.org.br/pt/sobre-o-sesc/unida...

Itaquera- Área do terreno: 350.000,00m², Area construída total: 104.733,00m²
Capacidade para 20 mil pessoas por dia
Parque Dom Pedro II – Área: 9.160m²
www.h2carquitetura.com.br/sesc-parque-d...

Pompeia: Área: 23 m²
www.archdaily.com.br/br/01-153205/class...

Santo Amaro
Área do terreno: 7.588,32m²
Area construída total: 17.325,00m²
www.sescsp.org.br/pt/sobre-o-sesc/unida...

São Caetano

Avenida Paulista: Área: 11962 m² e investimento de R$ 100 milhões,
www.engenhariaearquitetura.com.br/2018/...
www.archdaily.com.br/br/905384/sesc-ave...=search&ad_medium=search_result_projects

Bom Retiro
Foram gastos R$ 53 milhões com o prédio.
Área do terreno: 3.998,89m²
Area construída total: 15.153,00m²

Capacidade para 8 mil pessoas por semana e 1143 pessoas por dia
sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral...
www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff23...

Carmo
Área do terreno: 1.050,00m²
Area construída total: 8.397,00m²
www.sescsp.org.br/pt/sobre-o-sesc/unida...
72 300 pessoas por mês.

CineSesc –
Área do terreno: 950,00m²
Área construída: 2.840,00m²

Consolação

Guarulhos – cerca de R$ 30 milhões. O projeto de Renato e Lilian Dal Pian foi o primeiro a ser escolhido nos moldes dos concursos públicos
Ipiranga – capacidade para atender, diariamente, 3.500
https//:www.guiadasemana.com.br%2Fsao-paulo%2Farte%2Festabelecimento%2Fsesc-ipiranga&usg=AOvVaw15v5qBFNOrQSDEcdtip72h

Osasco

Pinheiros – 37.786m² de área construída e capacidade para 5mil pessoas/dia

Santana – Área do terreno: 6.756,17m²

Area construída total: 17.498,44m²

Santo André

Vila Mariana 26.634m² de área construída e capacidade para e 6 mil pessoas por dia