– Neste mesmo tema de qualidade de vida, temos mais um outro quebra-cabeças para montar a partir de fragmentos e também de partes intactas de texto com o tema do item 3, o harmonioso PROJETO ORQUESTRA ALEATÓRIA – FORMASSONS – FILARMONIA ARQUITETÔNICA
– Projeto que alia tecnologia e arte, de modo que cada ambiente emita uma sinfonia de solfejos e arpejos evolucionistas psicofísicos... – Como serão produzidos esses sons ? – Serão captados do próprio ambiente por meio de sensores ou teclas e telas de computador... – Através de interação voluntária ou involuntária em estruturas sensoriais da engenharia de artemídia, idas e vindas e passagens, tecles, cliques, toques e falas de comando computacional pessoal, tornando máquinas e ambientes funcionais como instrumentos musicais, tornando as cidades e estruturas da civilização uma verdadeira FLORESTA SINFÔNICA DE SENSORES ...– Como isso? – O Projeto em parceria com equipes técnicas de áudio e músicos consiste em programar computadores GNU/Linux dispostos em ambiente de navegação, para que haja saída de áudio afinado e harmonioso, afinação de cada dispositivo arranjado como se fosse um instrumento diferente com escalas e tonalidades compatíveis harmonicamente com os sons emitidos pelos demais dispositivos… – Para que, durante a navegação, a performance involuntária dos internautas se transforme numa sinfonia sincronizada e sintonizada,, que será transmitida para ambientes escolhidos locais e remotos e para fones de ouvido de interessados nos resultados musicais,, que serão gravados para posteridade,, com autoria das composições também registrada também para os participantes, membros do projeto e organizações envolvidas. – Ou seja, as músicas criadas pelo ambiente e gravadas podem ser transmitidas, para serem tocadas no próprio local… – Com auxílio de caixas ou amplificadores de som apropriados… – Ou serem transmitidas apenas para a grande rede, para ser escutada por internautas interessados, com celulares e fones de ouvido… – Esse sistema de captação e transformação de som, de barulho para música, pode ser instalado em qualquer local… – Protegido de mão humanas destruidoras… verdadeiros vândalos do patrimônio público… – Mas isso não vai ser tocado em todo lugar e toda hora não, né?!
Porque senão vai pior hoje do que qualquer música que o pessoal diz ser ‘um verdadeiro lixo pros ouvidos’… – É… é o que dizem do funk ostentação… nojo…! – Eu gosto de funk!! Principalmente se me ensina algo útil! Vai encarar?! – … – Mas gente, acredito que não vai precisar de caixas em todo lugar. O som pode ser ligado somente em alguns lugares próprios para isso… – Usando fones de ouvido? – Fones de ouvido, quando usados demais, podem provocar surdez… em alguns lugares, podem ser usadas caixas amplificadoras… – Mas, nesses casos, o som pode ser programado para ficar mais baixo… – Você quer dizer mais fraco? Porque mais baixo é mais grosso… – Hummm… grosso, né…? – Fulona, acho que você deveria migrar para a equipe 69, ia se dar muito bem lá… PERAÍ! QUEM TÁ ME CHAMANDO DE GROSSO AÍ??? – Ó Meu Pai! Seres, é só modo de dizer… o som mais baixo é mais grave. Mais como voz de homem ou contrabaixo. Pega aquele som que treme a terra toda. Aquilo é grave!! – Caramba! Interessante… – Mas, parece que o som grave não sai muito bem como o som agudo nas caixas, e como vamos programar isso para os aparelhos… – Talvez, com sensores de vários tamanhos… os grandes para captar sons pesados, graves, e os pequenininhos para pegar os sons agudos… Mas, precisamos pesquisar melhor sobre isso… Qualquer dúvida, escrevam para a equipe 432 que iremos analisar sua dúvida e publicar a resposta sempre que encontrarmos, para os próximos 540 fascículos… Abração!
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– Como uma música surreal oriunda do subconsciente e do inconsciente coletivo,, as composições se
tornarão clássicos pioneiros do gênero colaborativo… – Pode demonstrar como cada tecla emitirá um som Notus? – Simples, cada nota em escala maior ou menor correponderá a um movimento humano involuntário e a uma tecla do computador, tudo captado através de sensores hipersensíveis…
…– Cara, me esqueci do resto! – Se lembra de um pedaço? – Tem a ver com um metrô… – Não será que podemos considerar uma música como essas sendo tocada no metrô? – Sim, me parece que era isso mesmo! – Pois a música ambiente pode ser usada como um recurso relaxante! – Como uma verdadeira prática de musicoterapia sustentável socioambiental…! – É! Pois se a música for usada como terapia, poderá acalmar várias pessoas, que viajam nos transportes estressadas de seus trabalhos… – E que qualquer empurrãozinho pode gerar brigas… – Então, para esses casos, ouvir uma música-ambiente-aleatória pode fazer muito bem… acalmar os ânimos… – E para isso, basta ela ter acesso à música que está sendo tocada ao vivo em um ambiente qualquer… por meio da grande rede ou do som próprio do ambiente ou transporte em que ela estiver… – O lugar teria que ter fones próprios para as pessoas, não é? Tal como uma discoteca muda? – Talvez sim, mas pode simplesmente ter um canal de conexão direto, uma rede que lembra o estilo wireless, ou wi-fi, bluetooth, entre outras, que funcione em qualquer aparelho e específica para armazenar a cada instante o som do momento… – E, um gigantesco banco de dados para armazenar essas canções, não é? – Sim, mas não vai ficar muito grande? Música é um arquivo pesado… – Basta que ela seja armazenada como uma partitura, e fica disponível para o pessoal tocar em outras horas… Por enquanto é só, pessoal, nos vemos em outro momento. Abraço! – Como escolher qual letra do teclado será cada nota? – Veja abaixo um exemplo com uma tabela de alfabeto-musical ou notas-letras. – Como cada movimento pode ser uma nota, parte de uma sinfonia universal? – Usando conceitos musicais do corpo como instrumento, por exemplo, as palmas fazem que som? – De qual nota? – Movimentos mais agudos seriam mais fluidos, e movimentos mais rígidos e endurecidos, seriam mais graves? – A música do mundo está em todo lugar…
