Sobre o cotidiano de uma lésbica judia butch, taxista e que vive sozinha em NY, ela reforma sozinha seu apartamento, e conta um pouco de sua visão de mundo, sobre a libertação de mulheres e se assumir lésbica naquela época, o rechaço da esquerda, a solidão na cidade e etc.
É sobre uma mulher que tem barba natural. Ela decide deixar a barba dela crescer. Sai na rua com um microfone, e as documentaristas filmam ela entrevistando pessoas sobre o que elas acham da barba dela, o rechaço social e etc.
Documentário premiado, tem entrevista com Jill Johnston autora do Lesbian Nation, primeiro manifesto lésbico separatista. É muito lindo gente! É sobre mulheres que estavam em casamentos e eram mães e saem do armário e fogem desse modelo de vida, numa época em que era muito difícil estar fora do casamento ou obter a guarda dos filhos, vai entrevistando pessoas sobre a opinião delas sobre lesbianismo, mostrando uma sociedade muito hostil à lesbiandade. As lésbicas mostram uma critica muito forte à instituição da maternidade, família e casamento (“morte civil” diz uma). Jill Johnston diz: “Não me tornei lésbica por ato político, o fiz como ato de sobrevivência”.