[exercício] Prancha

Alguém postou isso por aí.
Tô traduzindo, lá vai.

O Desafio de 30 Dias de Prancha vai mandar sua força dos bucho (core strength) para o teto. Sim, tudo que você precisa fazer é manter-se nesta posição, nada mais! Parece fácil, mas não é.

Dia 1 – 20 segundos
Dia 2 – 20 segundos
Dia 3 – 30 segundos
Dia 4 – 30 segundos
Dia 5 – 40 segundos
Dia 6 – DESCANSO
Dia 7 – 45 segundos
Dia 8 – 45 segundos
Dia 9 – 60 segundos
Dia 10 – 60 segundos
Dia 11 – 60 segundos
Dia 12 – 90 segundos
Dia 13 – DESCANSO
Dia 14 – 90 segundos
Dia 15 – 90 segundos
Dia 16 – 120 segundos
Dia 17 – 120 segundos
Dia 18 – 150 segundos
Dia 19 – DESCANSO
Dia 20 – 150 segundos
Dia 21 – 150 segundos
Dia 22 – 180 segundos
Dia 23 – 180 segundos
Dia 24 – 210 segundos
Dia 25 – 210 segundos
Dia 26 – DESCANSO
Dia 27 – 240 segundos
Dia 28 – 240 segundos
Dia 29 – 270 segundos
Dia 30 – FIQUE NA PRANCHA O MÁXIMO QUE DER!!

Benefícios do exercício de prancha:

  • Ele fortalece a lombar
  • Desenvolve os músculos dos bucho (core muscles) – que incluem abdominais, costas, costelas e bunda
  • Ajuda a prevenir lesões e encoraja uma boa postura
  • Pode ser feito em qualquer lugar
  • Desenvolve seus abdominais mirando no rectus abdominis

Essa é uma série de iniciante… todo mundo começa em algum lugar!

(É isso. Apenas tirei umas tosqueiras do tipo “Vamos nos ajudar na malhação, galera!”. Não sei qual a fonte desse exercício.)

 

boa Chuy! Quando vamos fazer um treinão juntos hein?

 
 

uh tererê!
vou propor fazer junto com o pessoal aqui do ABC!
massa! valeu!

 
 

Deixei a tradução avacalhada, mas uma boa equivalência para “core strength” seria força do tronco ou torso.

Já comecei ontem!!!
haha

Temos que fazer um treino sim! Estarei em SP novamente lá pela segunda semana de julho. Que tal?

 
 

baaaah! Estarei pelo ABC no mesmo período! Bora fazer um treinão com uma galera lá no ABC?

 
 

só marcar certinho!
pessoal aqui é animado tbm!

 
 

Que massa!
Então blz.
Mais pra início de julho a gente acerta as datas.

 
 

massa!

 
 

Massa demais esse treino! tô no comecinho.é bom porque qualquer pessoa pode fazer e chegar ao fim pra ter os benefícios. fera fera.

 
 

hehe, chegar lá no fim é bem foda!
é um treino que começa leve e vai ficando cada vez mais difícil.
:)

 
 

ei! estou nos dois minutos e é tretinha, mas tá rolando! :)

 
 

hoje fiz 3 minutos e meio.
Não sei até onde vai isso não, pois já tá bem complicado, :)
Mas vou contar um segredo, que alguém pode dizer que tô roubando.
Antes que diga, digo eu, haha
Uma coisa que tem me ajudado é que a cada 1min, eu jogo a bunda pra cima, mudando um pouco a tensão nos músculos. Coisa de um ou dois segundos.
Tem ajudado a avançar, caso alguém esteja encalhadx em alguma minutagem.

 
 

eu tbm acabei por fazer isso, instintivamente, sei lá, mas eu ainda estou nos 90 segundos.

eu sinto um leve desconforto na coluna tbm, isso é normal?

 
 

rs, eu acabo me movendo um pouco pra abrir afastar um tantinho as pernas…
tekokatu!
eu sinto um pouco minha lombar, mas acaba sendo compatível de quanto sinto meu abdome e minhas coxas.
pq quando saio da posição não sinto mais…
vc já estava com esse desconforto na coluna?

 
 

então, eu tenho escoliose, então nestes ultimo tempos tava com uma dor foda, mas dia desses meu professor de quiropraxia me atendeu e me virou do avesso,ainda tá dolorido, mas ele disse que conforme for me tratando mais , vou sentir com uma coluna nova em folha!

 
 

Comecei e acabei parando duas vezes a série, sempre no teceiro dia, por conta de compromissos e deslocamentos; e coloquei pra mim que, se parar um dia, volto tudo, então hoje recomeço a parada toda…

Desde novinha que tenho problemas de coluna, a escoliose leve que é generalizada atualmente, e uma lordose acentuada – que até já me rendeu o apelido de “Minhoca da MIB”. Uma vez um fisioterapeuta “estalou” minha coluna: primeiro mandou eu cruzar os braços na frente do peito, veio por trás e me deu tipo um abraço fote, estalou uma três ou quatro vezes; depois ele me colocou deitada em uma posição bem específica, ele corrigiu umas três vezes, (acho que era algo como uma perna dobrada, a outra esticada, um braço fazendo 90º com o tronco e o outro acompanhado o corpo, deitada de lado), daí aplicou força na altura do quadril e na altura do diafragma, tentou três vezes e nada, na quarta ele disse que seria a última, daí estalou umas duas vezes. Não achei que daria nada, mas ele mandou ficar deitada com uma “almofadinha que esquenta” nas costas uns 20 minutos. Gente, quando levantei estava mais alta e fiquei vários dias sem dor na coluna, foi lindo. Recentemente estou dormindo em colchonete, bem duro quase direto na chão, e minha coluna também está uma maravilha – recomendo.

=]

 
 

Já fazem alguns bons meses que uso um tatame como cama e minha coluna melhorou muito tbm, acordo bem mais disposto e sempre acabo alongando tbm (já que a cama te afunda e não possibilita tal ação).

Uma boa forma de fortalecer a musculatura das costas e abdomen é fazendo exercícios na barra, e é uma atividade que dificilmente faz qualquer pressão desnecessária na coluna.
Uma coisa que melhorou muito dores nas costas foi a corrida descalço, mas com um preparo muscular bem feito para a atividade. Estou pra fazer um vídeo com exercícios de condicionamento para corrida descalça, quem sabe eu não faço ele ainda este mês e posto por aqui.
Fujam de cadeiras, sentem no chão sempre que possível, se movimentem de forma complexa (com menos padrões lineares), etc

Vale a pena fuçar no canal da FBA tbm: www.youtube.com/channel/UCIaBIw6_SJ7JpD...

 
 

Tekokatu: provavelmente essa tua dor vem de antes da prancha. Fazer a prancha e sentir dor deve ser o indicativo disto. Por um lado, acho que poderias focar em alongamentos da lombar (e costas como um todo), e por outro fortalecer os músculos das costas (que a prancha ajuda, só que tens que pegar leve, fazer menos tempo).

Tem os alongamentos tradicionais (ficar de pé e tentar encostar a mão no chão, etc.), mas uns exercícios que acho que são de ioga podem ajudar tb, que é aquele do “cachorro olhando pra lua”/“gato se espreguiçando”. Na posição de quatro apoios, tu desce a barriga para o chão, enquanto olha para a lua, e fica um tempo; e o outro, na mesma posição, tu encosta o queixo no peito e sobe as costas para o céu, fica um tempo. Sempre com as mãos e os joelhos no chão. É um exercício que ajuda a fortalecer E alongar.
E agora que vi o vídeo da FBA (que o nono postou) sobre cócoras, acho que vale praticar um pouco de cócoras tb. Começa descendo com ajuda (alguém ou algum apoio), fica um tempinho, sobe com ajuda. Aos poucos vai tirando a ajuda, e por fim, acrescenta o salto.

 
 

Gaia: acho que não tem necessidade de voltar ao começo. Quando iniciei o desafio da prancha, pra mim era muito fácil ficar 30 segundos. Aí coloquei outras coisas pra complicar um pouco. Depois é que o bicho pega. Me parece melhor voltar uns segundos de onde parou e retomar, do que ter que fazer tudo de novo. Com o meu corpo, percebo que se fico parado umas três semanas perco tudo que consegui de força, flexibilidade e resistência. Então, se eu ficasse uns quatro dias sem fazer a prancha, não voltaria para o começo não. :)

 
 

Nono: valeu pelo link, meu velho! Gostei muito da proposta.
Só que tem uma coisa muito séria e que discordo firmemente, que é o discurso naturalizante/naturalista/sei lá o quê.

Esse discurso que tudo que é natural é bom é uma grande armadilha, e geralmente é acompanhada de uma desatenção desconcertante. É pura retórica do contra. Mas o cara lá não se dá conta que aquilo que autoriza ele a defender o movimento natural é a porra da ciência! Da tecnologia de ponta, da pesquisa em animais, dos estudos que os nazi fizeram matando meio mundo, etc.

Um exemplo que eu costumo usar é a Política. Como alguém pode defender um discurso de que as coisas da natureza são boas (muitas vezes até se apoiando no evolucionismo clássico) e acreditar ao mesmo tempo no anarquismo, na luta pela diluição do poder, tentar desconstruir a “lei dx mais forte”? A política é justamente a anti-natureza! (pensando a natureza como aquilo que não é cultura).

Enfim, costumo traduzir e me apropriar desses conhecimentos “tirados da natureza” da seguinte forma: correr descalço não é melhor porque é natural, mas por causa dos estudos (que cada hora aponta prum lado!), por causa da independência, por causa da menor necessidade de “atravessadores” entre o meu desejo de correr e a corrida em si (o que chamaria de simplicidade).

Tem um texto aqui que discute um pouco essa coisa bizarra da mamãe natureza bondosa e correta.

 
 

não seja tão precipitado e reativo Chuy. Veja todos os vídeos do canal e depois tire conclusões com mais calma.

 
 

Olá,

Nono, realmente dormir em algo que não afunde faz um bem absurdo para a coluna – tanto que em muitas culturas (ditas) orientais não rola colchão.
Pô, curti muito essa pegada de corrida descalça, hein. Se não for explorar e pedir demais, faz o vídeo sim, mas se possível faz também alguma coisa de texto, que fica mais fácil pra compartilhar fisicamente; e já que estou na ondinha de pedinte, se puder nesse material dizer o que te levou a fazer, o que conversou sobre, o que leu e, principalmente, esse lance da preparação física para tipos diferentes de corridas, seria excelente!

chúy, a parada de volta do começo, para mim, está sendo mais para me disciplinar do que qualquer outra coisa. Como eu disse, só cheguei até os trinta segundos, então não acho uma grande perda de condicionamento voltar aos vinte segundos. O aspecto mental dos exercícios é muito importante, e pra mim esse tipo de coisa “desafio de 30 dias” é bem estimulante. Embora eu tenha gostado muito da metodologia do Convict Conditioning (fazendo aquele esforço maroto de pular todo o machonismo bizarro do livro), tenho dificuldade de fazer os exercícios exatamente porque são chatos e lentos. Além do mais, faço outras atividades também, então acaba não sendo um parar tudo do mundo e voltar do começo.
Ainda não vi o vídeo indicado pelo Nono, mas concordo com você em relação a essa questão de “valorização do natural”, vejo isso com muita ressalva, sempre os dois pézinhos atrás. Realmente o que há de natural por aí não é bondosa e correta, mas também não é malvada e errada – quando racionalizamos dessa forma, já deixou de ser natural, na minha opinião de merda. Leves toques de Foucault me ajudam sempre nisso.
Mas também acho que é como o Nono falou, temos que ver as coisas mais holisticamente pra entender em que paradigma estão realmente inseridas. No entanto, Nono, não me pareceu que o chúy está sendo precipitadinho ou nada do tipo, ele mostrou inclusive que já pensa sobre isso há algum tempo, deu referências e tudo o mais. É só a opinião dele sobre algo que viu, não?

=]

 
 

Nono: é como gaia falou, eu gostei da proposta da FBA, só discordo da justificativa. ;)

 
 

A justificativa não é assim tão rasa Chuy e as conclusões que tiraram dos estudos é algo de extrema importância para o universo anarquista.

Eles trabalham com uma premissa básica: aspectos bioquimicos do homo sapiens podem mudar de geração para geração, uma mudança alimentar pode ser melhor assimilada dentro do processo geracional; PORÉM, isso não acontece de forma alguma no aspecto biomecânico.
Se uma geração passa a se alimentar de forma diferente, a seguinte estará melhor adaptada a tal alimentação. Se uma geração passa a se movimentar de forma diferente, a geração seguinte não tem qualquer alteração biomecânica, não existe adaptação.
Ou seja, uma geração que fica maior parte do tempo sentada e que por fim sofre com dores nas costas, não trará mudanças biomecânicas para a geração seguinte. Portanto, podemos ter 100 gerações que fiquem sentadas o dia todo, TODAS elas sofrerão com dores nas costas da mesma forma.
Mudanças biomecânicas só são possíveis via seleção natural, a partir do momento que o homo sapiens tem a cultura acima da seleção natural, passa a ter uma estagnação nas mudanças biomecânicas. A vida toda vimos em revistas bestas que as pessoas do futuro teriam “cabeças e olhos grandes” devido a blábláblá … e isso é uma falácia. Teremos esta mesma estrutura biomecânica provavelmente até o fim da existência humana.

Portanto a noção de “natural” ganha outra forma aqui, é muito mais de análise biomecânica do que algo solto. A galera da FBA se confunde um pouco em algumas coisas (o contato com a antropologia social é algo bem mais recente), mas é questão de aprofundar os laços e as discussões (coisa que já vem ocorrendo há um tempo e tem dado frutos).
O que chamam de exercícios naturais ou movimentação natural é o que respeita a saúde biomecânica do corpo humano. Existe uma infinidade de possibilidade de movimentos, porém existem alguns necessários para a saúde biomecânica de TODXS. Tanto que possuem uma abordagem muito simples de fisioterapia, que visa eliminar a necessidade de existência da profissão.
Isso acarreta muitas consequências políticas para nós, pois esta afirmação sobre a estagnação biomecânica traz uma série de regras quanto à organização social humana. Uma sociedade baseada na falta de movimentação corporal e automação está fadada a sofrer fisicamente, este sofrimento trará a necessidade de especialistas da saúde que por fim exigirá a dependência de instituições. Isto é um xeque mate na lógica urbana e monocultural! Nunca vi uma construção argumentativa tão forte contra o sistema capitalista, não tem como devanear sobre o assunto … uma nova sociedade exige uma nova organização espacial, uma nova forma de se movimentar. A mão invisível anarquista (autogestão) nunca dará conta de criar uma nova sociedade por conta própria, trata-se de algo muito mais complexo, muito mais territorial.
O que seriam as movimentações naturais? Uma infinidade de movimentos! O que não seria? Ficar sentada numa cadeira por horas, ficar olhando para uma tela por horas, movimentos repetitivos e isolados, etc etc. É muito mais libertador do que limitador. E isso deu um nó na minha cabeça pois de início parecia um discurso primitivista, mas conforme fui debatendo com eles ao vivo e trocando figurinhas, fui vendo que a questão é muito mais complexa. Que tipo de aberração seria a escola dentro desta perspectiva?

Enfim, isso não é nem um décimo da questão toda. Me sinto capaz de estudar o meu próprio corpo de forma plena depois que me aproximei dos estudos da FBA, e foi um crescimento mútuo, já que eles pegaram muita coisa de pedagogia libertária e colocaram pra dentro dos cursos deles.
Dentro destas conclusões fica muito mais fácil pensar como podem ser nossa ocupação territorial, como podem ser nossas moradias, como podem ser o nossos cultivos de alimentos, etc etc. Além de nos dar uma argumentação extremamente poderosa contra a atual organização social.
O melhor de tudo é que não se trata de uma nova teoria, trata-se de uma nova prática que então gera uma teoria. Eles não possuem laboratórios tecnológicos de análise, mas utilizam de forma plena os estudos que são disponibilizados; estão numa disputa de território dentro da fisioterapia, abandonar os estudos cientifico seria pura burrice. E por acaso não fazemos o mesmo? Não saiu um relatório da NASA que geral estava passando pra frente? Isso é ser cientificista? Isso é acreditar na “ciência”? Ou são ferramentas estratégicas? O que conta, o discurso ou a prática?

www.youtube.com/watch?v=4HuOr90cEzk

 
 

Muito massa a discussão!

Ultimamente tenho tentado pilhar mais a galera daqui a pensar nestes aspectos de movimentação, saúde e ir além da “militância clássica” e questionar outras lógicas do dia a dia.

chuy realmente, a minha dor das costas vem de antes do exercicios, infelizmente como todxs cresci engaiolado numa sala de aula, sentado sei lá quantas horas por dia numa cadeira, depois fiquei mais sei lá quantos anos afundado num sofá jogando video game até a adolescencia, depois tive que trabalhar em lugares que tinha que erguer um peso absurdo, mas obviamente não existia nenhum preparo pra isso. Ou seja a civilização detonou minha coluna.

tenho acompanhado a fba e o que tem me feito muito bem é o exerccio da cocoras sim, voltei a treinar wing chu recentemente e até o sifu se surpreendeu com a posição de cócoras que consigo manter por bastante tempo agora.

no mais to mexendo mais fundo com a coluna com a quiropraxia tbm, revertendo os desvios na medida do possível!

 
 

nono: meu ponto é muito simples: as pessoas em geral, e o cara dos vídeos do FBA (vi vários deles), convergem a ideia de natural com a ideia de algo bom. É só isso. Eu não sei avaliar se aspecto bioquímico é diferente do biomotor na teoria evolucionista contemporânea (nada no meu conhecimento me diz que seja), então não vou botar isso em questão agora. Mas o problema é o uso retórico que se faz da ideia de natureza. E não estou dizendo que não se deve usar a palavra natural ou natureza, mas simplesmente não associá-las a qualidade “bom” (ainda mais por essa qualidade geralmente ser do campo ético!).

Estou totalmente de acordo com a proposta da FBA (ou do nono) que aponta fortemente para “um xeque mate na lógica urbana e monocultural”. Vou repetir: concordo. E também tendo a concordar com a explicação biomecânica para uns movimentos serem melhores que outros, concordo com a necessidade de mudanças espaciais e no nosso costume motor e também no que o nono disse sobre o que pode decorrer disso.

Enfim, o argumento natural é um apelo retórico sacana, que geralmente fecha um raciocínio que antes vinha bem construído.

 
 

Legal a discussão, em geral concordo com chúy. Em breve quero subir outro texto que trata bem disso (da natureza)em detalhes

 
 

Puts, montando a outra série de prancha é que percebi que é pra fazer com o cotovelo no chão!
Eu tenho feito em posição de flexão de braço, sempre apoiado nas mãos. (Essa posição facilita levantar a bunda para dar uma aliviada).

Acho que não é grave, né?

 
 

huahauhua gravíssimo!!!

 
 

Qui é isso, jovem? Nem fez o dever de casa, tsc tsc… XD

E, talvez valha lembrar, não é beeeem o cotovelo que vai no chão, o apoio vai ficar mais nos antebraços.

=]

 
   

Voltando ao assunto, tem aqui esse outro texto bem massa sobre a dicotomia natural x artificial: