A autodefesa de e para mulheres é uma resposta à violência de gênero (página 47) Somente de e para mulheres devido à socialização que recebemos. Desde o momento em que nascemos somos educadas de uma maneira distinta dependendo se somos consideradas menina ou menino. E a cultura em que crescemos e nos relacionamos também nos percebe e nos determina de uma maneira distinta. Isto se reproduz em todos os âmbitos sociais como a família, a escola, o grupo de colegas, o trabalho, as relações de casal, festas… Uma agressão é quando uma mulher se sente agredida. Perdamos o medo e saquemos a raiva! Este texto foi publicado no fanzine “de pernas abertas”. …………………………………………………………………………………………………………….. La autodefensa de y para mujeres es una respuesta a la violencia de género Sólo de y para mujeres por la socialización que recibimos. Desde el momento en que nacemos No queremos decir que todas las mujeres sean iguales sino más bien remarcar que hay una Sólo de y para mujeres porque existe una bipolaridad de género (mujeres/hombres). Esta es la Esta bipolaridad existe, nos guste o no. Nosotras partimos de esta base para cuestionarla y Nosotras entendemos la autodefensa como una manera práctica y directa de cambiar la Cuestionar todo esto a partir del cotidiano, de nuestras experiencias y no de una base ideológica oteórica. Buscar la complicidad entre mujeres. Esto no tiene sólo que ver con lo que podamos tener en común por la educación, cultura o lo que sea pero con el deseo de crear relaciones distintas entre nosotras. Relaciones distintas a las impuestas por el modelo heterosexual. Que no sean de atracción por tíos y de competitividad entre tías. Que no sean de comparación entre tías y de buscar agradar a tíos. Encontrar espacios para hablar de cosas que solemos callar, como situaciones que nos dejan Una agresión es cuando una se siente agredida. No hay una manera de afrontar una agresión. Hay muchas maneras. Tantas como situaciones, En autodefensa, aprendemos juntas estrategias y tácticas físicas, verbales, psicológicas para Ninguna defensa es exagerada porque tú sabes, mejor que nadie, lo que estás sintiendo y como ló quieres expresar, sea de una manera tranquila o agresiva. Lo que hay que cuestionar son las agresiones y no las respuestas a estas. Queremos reconocer y afrontar actitudes violentas en las otras y en ti misma. Visibilizar Para nosotras, un grupo de autodefensa de y para mujeres permite crear respuestas individuales y/o colectivas a agresiones. Es una alternativa real a las instituciones y autoridades que quieren tener la respuesta o la Queremos combatir la frustración y la sensación de impotencia que podemos sentir ante una Entendemos un grupo de autodefensa como un grupo de afinidad, con la posibilidad de organizarse y actuar ante agresiones. Este texto fue publicado en 2005 en el fanzine “de pernas abertas”. |
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massa. será que já tem uma versão traduzida para o portugues? se não, poderíamos fazer. |
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ainda não muziiiiii. xD faz tempo q eu quero. odemos facilmente dividir as tarefas. eu só não comecei sozinha porque soube que as minas de sp tavam traduzindo, o wendo sp… queria saber o que elas tem traduzido. Precisariamos de ajuda de alguém com o catalão também. |
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comecei a traduzir outro texto do tijeras “En relación a la acción directa feminista”, mas tava meio sem tempo pra acabar e ele é um pouco mais complicado… se já estiverem traduzindo me avisem pra eu parar. rs |
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posso ajudar no español/português |
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acabo de traduzir este we.riseup.net/radfembr/por-que-falamos-... quem quiser mais material sobre sexismo nos movs eu organizei uma coletânea neste zine we.riseup.net/assets/99746/n%C3%A3o%20s... (*para imprimir como zine escolher impressão como folheto ou libreto) |
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Quem são as garotas do Wen Do a traduzir? Posso entrar em contato e perguntar. Caso não tenha ido pra frente, já podemos dividir as tarefas, acredito. Ainda sobre sexismo nos movs. sociais, tem aquele que traduzi da Tamara K. Nopper. Podíamos juntar tudo isso. |
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Ahhh, ele tá no zine, acabei de ver! Ficou lindão hein. |
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Sobre a ação direta feminista (pág.51) Ao longo dos últimos meses, algumas mulheres tivemos que adequar nosso ócio noturno à realização de ações diretas feministas que consistiram, principalmente, na expulsão (ou tentativa de expulsão) de agressores (concretamente de um agressor, conhecido pelo apelido de Fer) de espaços públicos. Por quê? As agressões sexistas, os assédios, os estupros são formas de opressão patriarcal que ocorrem constantemente em nosso cotidiano e em nossos espaços políticos e se amparam em múltiplos apoios que têm a ver com as inércias sociais como um bom ambiente, o contexto festivo, as drogas e a ideia de que o que ocorre nesses contextos faz parte de um âmbito privado e não político, em que tudo vale. Este conjunto de elementos funciona como legitimador das condutas dos agressores e, portanto, deslegitimador dos possíveis sentimentos de mal-estar, protesto ou resposta da agredida e permite que estas formas de violência continuem silenciadas, minimizadas e continuem produzindo-se cada vez com mais impunidade. A partir de uma perspectiva antipatriarcal, estes tipos de ações não são casos isolados, mas sim fazem parte de uma forma de violência estrutural e, portanto, exercê-las é exercer uma forma de violência amparada em um privilégio social. Denunciá-las e combatê-las é uma forma de fazer política. Aceitá-las e justificá-las também é então um posicionamento político no sentido oposto. Como? Identificando-as, indicando-as, tornando-as visíveis já no momento em que acontecem e não quando suas consequências se manifestam. Alguns exemplos? Se em um contexto de festa uma mulher está sendo assediada, primeiro comunica seu mal estar ao agressor incitando-o a desistir de sua atitude. Se este não responde, a mulher comunica o que está acontecendo a seu grupo de afinidade e este, em função do grau de hostilidade do sujeito, insiste para que ele abandone seu comportamento ou diretamente o expulsa do espaço. Se, como é o caso que motiva este texto, um grupo de mulheres está em contexto festivo dentro de um espaço político e se encontra nele com o agressor de uma companheira, presente ou não, (isto é irrelevante porque “se mexeu com uma, mexeu com todas”), uma delas se dirige ao agressor e lhe comunica que: a) Sabe que ele é um violador. b) Dado que é um violador, sua presença no espaço de luta política que inclui a luta feminista é non grata (é como se Núñez e Navarro estivessem em uma festa em um centro social okupado dançando “Eu sou assim, e assim continuarei, nunca mudarei…”) c) Ante o anteriormente exposto e a consequente falta de respeito que sua presença supõe para a consciência política dxs presentes, ele deve abandonar o espaço. Se o agressor expressa sua absoluta recusa em abandonar por seus próprios pés o espaço, o grupo de mulheres passa a fazê-lo abandonar o espaço rapidamente, com o menor prejuízo possível para o resto dxs presentes e explicando sempre às pessoas que organizam a festa e a quem pergunte o que é que está acontecendo e porque. Esses são só alguns exemplos que esperamos sirvam para ilustrar o porquê e como da ação direta feminista para eliminar as desconfianças e receios que estas ações podem produzir em quem não dispõe de dados suficientes, assim como para que estas dinâmicas se integrem no funcionamento de nossos espaços cotidianos e centros sociais. Mexeu com uma, mexeu com todxs! Unas/LasOtras Se ao longo da leitura deste texto você visualiza a situação e ela te parece estranha ou difícil de compreender, mude o conceito de “sexista” por “racista”, verá como tudo fica mais simples. |
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se bem que as feministas negras costumam dizer que essa comparação ou utilização de racismo para entender a questão feminista é meio desrespeituosa…. valeu analusa! Vou dar uma revisada e subo a bloga. |
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é… traduzi o texto todo, mas sempre rola de adaptar e cortar partes, só indicar isso na hora de publicar, né. na hora que tava traduzindo pensei q rolava fazer isso qd falam coisas bem específicas do contexto do coletivo em questão e da Espanha, mas faltou inspiração aqui =P |
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Nossa, fiquei tão feliz com as traduções! Vai ser bem importante para as compas que não lê espanhol, assim gerar mais debate e contaminar corpos e mentes com ações mais contundentes, como a ponta de uma tesoura! ;) |
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elaine! achei um artigo excelente sobre gestão de violência em movimentos sociais, em um jornal anarquista de barcelona. Vou digitalizar e te passar, está mt bom! Vai ajudar bastante a reunir aportes pra fortalecer a justiça feminista nos movimentos sociais, a experiência narrada gera muito alivio porque são as mesmas situações onde mulheres são acusadas de dividir movimentos delicados como os movimentos libertários. |
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oi, quem quiser baixar: apoiamutua.milharal.org/2012/08/27/sobr... |
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Nossa, que incrivel! |
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Pessoal também estamos há um mês reunindo algumas mulheres num grupo auto-intitulado Feminismo Libertário. Temos nos reunido e usado alguns textos compartilhados aqui, mas eles tem servido mais como disparadores, não estamos ainda discutindo teoria propriamente dito. Temos criado um espaço seguro de encontro semanal dentro da USP para conseguirmos trocar experiências e ideias de ntervenções artistico-urbanas. Os encontros estão mto bons! e já enviei este pdf pra elas na lista! Valeu mesmo! Seguimos! Salud! |
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Outra coisa, tem dois blogs rolando: Material Feminista: materialfeminista.milharal.org e Apya Mutua: apoiamutua.milharal.org ambos estão sendo adminstrados por pessoas aqui desse grupo? se sim, qual é a diferença de proposta entre eles? Pra eu saber o que procurar em cada um :) Valeu! |
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putz que bom saber que estão servindo! Me alegra de verdade, vou pôr mais pilhas para subir o que tenho aqui na minha compu para a bloga, há mais textos. E fazer as versões pdf para baixar de cada postagem. Por hora eu que to cuidando do apoia mutua. Mas eu tinha proposto que fosse espaço coletivo, deixei a senha com algumas pessoas. Só que acho que por aí precisavamos definir mais os princípios, nem que fizessemos uma reunião virtual. Tem uma postagem na grupa onde tem a apresentação, uma wiki editável, houve uma discussão sobre a linguagem usada, que coloca no feminino, daí não teve consenso. :T No geral to subindo as contribuições lá, mas que seja feminismo autônomo, anarcafeminista, lésbico, radical, e independentes em geral. Também dar prioridade pra textos que não estão já publicados, e disponíveis, por aí os subimos como lista baixável na aba (página) ‘biblioteca’, que podemos construir e fazer contribuição coletiva. O que sei do Material Feminista é que quem o mantém é uma companheira, não posso oferecer mais info, ele não é coletivo ele é gestionado por uma indivídua e é mais específico. Acredito que o material feminista está dedicado à disponibilização de textos mais teóricos e mais conceituais, na corrente do feminismo radical, embora hajam outros textos, eles tem mais haver com discussões dentro do feminismo. O Apoia Mutua vejo que discute a organização e a identidade das mulheres dentro dos movimentos sociais. Ah queria estar em sp! Agora eu to editando uns materiais pra deixar no Septiembre Negro, um evento anual anarquista, que ocorre em vários espaços sociais (ocupados e outros) aqui em Buenos Aires. Quero ver se deixo aportes feministas nas feiras anarquistas. Mas qualquer coisa que precisem avisem. Queria ter tempo e agilidade no idioma pra traduzir umas coisas, tem certos textos que vejo como muito importantes para o anarcofeminismo e a discussão de classe. Tem um que to lendo agora se chama “Caliban y la Bruja: Mujeres, Cuerpo y Acumulación Originária” de Silvia Federici, recomendo muito, vou subí-lo aqui. Está em espanhol. E também ‘The Power of Women in the Subversion of Community’ de MariaRosa Dala Costa e Selma James. Este é um clássico e é o melhor análise do trabalho doméstico e da posição de insurreição da mulher. |
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Ahh entendi feminist troll1 Valeu pela explicação :) |
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hey gurias se kiserem + textos vejam este por ex talvez esteja bueno www.4shared.com/document/64N9Zg8O/Refle... ou este lmk aki feminismoaqui.tumblr.com/post/641774668... |
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galera, vamos pegar pesado na tradução? se cada umx faz um pouquinho terminamos num pulo. |
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Updated by
muzi
2012-11-21