ver versão final, paginada, nos docs anexos a esta página {verso} =NÃO PAGAMOS A DÍVIDA DELES!= {frente} não pagamos! — juros exorbitantes — 48% da dívida será reembolsada à banca alemã e francesa, que pede emprestado a 2% para emprestar acima de 10% no caso português e grego não pagamos! — parcerias público-privadas — 59,6 mil milhões de eu¬ros (5400 por português), para fazer aquilo que compete ao Estado, para o qual afinal já pagámos impostos não pagamos! — 4 vezes mais gastos com as Forças Armadas do que com a Cultura — 2 submarinos, 240 carros blindados, intervenções armadas em vários cantos do globo não pagamos! — refinanciamento de bancos privados — a dívida tem duas componentes: a pública e a privada; 43% da dívida externa é da responsabilidade dos bancos não pagamos! — privatizações à vista — para pagar as privatizações impostas pela Troika, bancos e empresas terão de pedir novos financiamentos externos; adivinhe quem irá pagar esses novos empréstimos ainda não anunciados? Seriam necessárias muitas folhas como esta para listar tudo o que não estamos dispostos a pagar. Não queremos pagar dívidas injustas, ou seja, dívidas que não nos dizem respeito, que não correspondem ao interesse público; dívidas que acarretam uma lista interminável de injustiças sociais; dívidas que criam um tremendo défice de justiça democrática e social. Quantos sacrifícios, quantos cortes nos salários, nas pensões, nas prestações de solidariedade social, na saúde, no ensino, serão necessários para compreendermos que não devemos pagar a conta deles? Comité Contra o Pagamento da Dívida Pública |
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Boa exposição Rui. Qualquer pessoa lê, percebe e se identifica com a mensagem. flavio |
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Acho bom. Pequena nota: Os números que te estou a fornecer têm, no entanto, um problema: são números antes da imposição de Bruxelas de rever contabilisticamente o défict e de lhe acrescentar o endividamento das empresas públicas. A questão é que não tenho dados pós a referida revisão. Se alguém tiver tempo para os procurar, melhor. Caso contrário, sugiro que se usem estes esclarecendo o contexto em que foram produzidos. My 2 cents anyway. |
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