Quando nos propomos a vivenciar relações livres de dependências, traumas, atitudes arraigadas e gastos de energia que sugam grande parte de nossa capacidade criativa para criar e desenvolver autonomia e liberdade em meio a cultura patriarcal em que fomos criados, por que é tão dificil desconstruir comportamentos ciumentos, possessivos e relações permeadas de medos e inseguranças? Nos propomos a discutir as causas e consequências da cultura machista e patriarcal imposta sobre nós e de que maneiras questionar e desconstruir isso de dentro de nossos espiritos, pode gerar polêmica, mas o mais importante é que nos ajude a questionar e entender, entre nós mesmos, as causas e consequências de tudo que nos oprime e limita nas relações distintas que nos propomos a vivenciar.
É necessário criarmos uma rede de apoio mútuo sólida e compreensiva. Precisamos aprender a compartilhar entre nós mesmos as discussões e questionamentos que precisamos passar para superar e/ou saber lidar com os traumas que carregamos desde crianças, para deixarmos de depender de “especialistas” que nos dizem como devemos comportar-nos.